A maneira inesperada de impedir que um asteroide atinja a Terra
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De acordo com o cientista planetário Detlef Koschny, mapeamos 90% dos asteróides com 1 quilômetro de tamanho ou mais, com os cientistas confiantes de que nenhum deles representa uma ameaça à Terra a qualquer momento nos próximos 100 anos (by the use of Earthsky.org). No entanto, se um asteroide menor que 1 quilômetro ameaçar a Terra durante esse período, os cientistas trabalharam duro no desenvolvimento de estratégias para combater essa ameaça. A NASA está em parceria com o Johns Hopkins Carried out Physics Laboratory (APL) em uma missão chamada Double Asteroid Redirection Check (Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos).DARDO), que tentará redirecionar um asteroide em setembro. A espaçonave irá colidir com um asteróide de 530 pés de diâmetro. A força do impacto será equivalente a três toneladas de TNT, desviando o asteroide de sua trajetória atual.
No caso de uma ameaça genuína, o plano seria detectar o perigo com antecedência suficiente para montar uma missão de deflexão como o projeto DART da NASA. No entanto, se tal missão falhar, ou se uma colisão iminente com um asteroide for detectada apenas dentro de um ano de um impacto potencial, medidas mais drásticas precisarão ser tomadas. Isso envolveria o lançamento de um ataque nuclear direcionado ao asteróide, que um estudo publicado em 2021 displays poderiam de fato ser bem sucedidos em obliterá-lo. Os cientistas desenvolveram uma simulação revelando que uma ogiva nuclear de 1 megaton impediria pelo menos 99% da massa impactante de um asteroide de até 330 pés de largura. Asteróide: 0 – Humanidade: 1.
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Fonte da Notícia: www.slashgear.com