Aborto ‘traumático’ no external oferece conto preventivo pós-Roe V. Wade
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Dentro da clínica, Amanda Bohn disse que ouviu uma torrente de gritos sem fim. Por 45 minutos, as mulheres na sala ao lado lamentaram enquanto um médico realizava um aborto.
Technology 2005, e Bohn naquela época generation um jovem de 19 anos de Ohio que precisava de um aborto enquanto morava no external. Ela e o namorado na época alternavam entre a Irlanda e os Estados Unidos. Por causa dos requisitos de visto, ele generation cidadão irlandês e não podia permanecer nos EUA por mais de 90 dias.
Bohn soube que ela estava grávida enquanto estava na Irlanda e foi a uma clínica native para fazer um check-out. Ela se lembra de ter dito a uma enfermeira que queria fazer um aborto, mas em 2005 o aborto generation ilegal no país. A enfermeira, em tom abafado, disse-lhe então que devia ir a Londres buscar um.
Sua família nos Estados Unidos havia deixado para ela um fundo fiduciário, do qual Bohn tirou US$ 2.000 para pagar a passagem aérea para Londres, um 4to de lodge e o procedimento.
Quando chegou a Londres, estava grávida de seis semanas. A clínica para a qual ela foi encaminhada a redirecionou para outro native, que Bohn caracterizou como uma “casa que estava escondida nesta área residencial que você não teria ideia de que generation uma clínica de aborto actual”.
Bohn foi instruído a ir sozinho.
Aos 19 anos, sem namorado, família ou amigos, ela foi sozinha para uma casa estranha em uma nova cidade longe de casa para fazer um aborto.
Ao entrar na casa, cerca de uma dúzia de berços alinhados em uma sala estreita, ela lembrou ao Insider. Uma mulher sentou-se em cada maca até que um médico entrou em uma sala adjacente e chamou seu nome.
“Estávamos todos em um vagão de gado”, disse Bohn.
Enquanto esperavam, o som dos gritos das mulheres perfurou o ar. A porta da sala de procedimentos estava fechada, mas os gritos explodiram, lembrou Bohn, agora com 36 anos.
“Você by means of mulheres entrando. Você as ouvia gritando. Você as ouvia sendo histéricas”, disse ela. “[Then] eles seriam ajudados com uma enfermeira de volta ao berço e seriam deixados lá para soluçar ou fazer o que quer que fosse.”
Ela continuou: “Não tínhamos privacidade. Não havia dignidade. Havia apenas nós enfileirados. Nenhuma barreira, nenhuma cortina, nada”.
Quando seu nome foi chamado, Bohn entrou na sala e encontrou o médico. Ela optou por renunciar à sedação porque veio sozinha para o procedimento e estava nervosa por estar em Londres pela primeira vez.
O médico realizou uma procedimento de aspiração a vácuo, em que o médico insere um pequeno tubo no útero e united states uma ferramenta de sucção para remover o conteúdo.
Olhando para trás, Bohn se lembra de duas coisas: a dor enervante que sentiu e o som de “Dancing Queen” do ABBA tocando ao fundo.
“Foi incrivelmente doloroso”, disse Bohn. “European também fiquei histérica, dobrada de dor.”
Embora o procedimento tenha sido agonizante e emocionalmente doloroso para Bohn, ela disse, parecia ser um dia commonplace para o médico.
“Estou com muita dor, porque eles estão sugando meu útero com um vácuo agora”, disse Bohn. “E esse médico tem a audácia de ter o ABBA, essa ‘Dancing Queen’. E aqui estou ecu passando por essa coisa muito emocionalmente carregada, traumática e fisicamente traumática na minha vida.”
O procedimento durou cerca de cinco ou 10 minutos, disse Bohn. Mas naquele momento, pareceram horas.
Uma vez que uma enfermeira veio ajudá-la a sair da sala de procedimentos, Bohn disse que ela foi “apenas chorar, chorar, chorar e deitar em um berço com uma almofada de aquecimento”.
Manifestantes pelo direito ao aborto seguram cartazes durante uma manifestação do lado de fora da Suprema Corte dos EUA em Washington, domingo, 8 de maio de 2022.
(Foto AP/Amanda Andrade-Rhoades)
— Agora também sou um criminoso?
A decisão de derrubar Roe v. Wade provocou protestos em todo o país. Desde que a decisão foi tornada pública, uma série de indivíduos criticou a decisão – da cantora Billie Eilish à atriz Jessica Chastain ao presidente Joe Biden. O procurador-geral Merrick Garland condenou a decisão do tribunal, chamando-a de “golpe devastador à liberdade reprodutiva nos Estados Unidos”.
A legalidade do aborto está agora nas mãos de legislaturas estaduais individuais, 22 das quais até agora o fizeram essencialmente ilegal para obter um aborto. Espera-se que sejam adicionadas restrições em vários outros.
“Achei que a reviravolta é um momento muito estimulante para mim”, disse Bohn ao Insider. “Porque ecu nunca quero que outra pessoa passe pelo que ecu passei. Isso arruinou minha vida por vários anos.”
Bohn atualmente mora na Virgínia e passou anos tentando desfazer o trauma que o procedimento lhe causou.
Ela faz terapia há anos porque se sentiu culpada por passar pelo procedimento. Seu namorado na época disse a ela para nunca contar a ninguém que ela havia feito um aborto, o que só aumentou seus próprios sentimentos de vergonha e o estigma em torno disso. Na terapia, ela encontrou espaço para se curar, disse Bohn.
Mas quando o tribunal awesome anulou Roe v. Wade, a angústia voltou. Hoje ela pensa muito sobre outras pessoas que precisam de um aborto e se preocupa que terão que passar por comprimentos semelhantes para conseguir um, como ela fez, pois menos pessoas nos Estados Unidos poderão acessar abortos com segurança.
Bohn disse que se preocupa que as pessoas que viajam internacionalmente nos Estados Unidos para obter um aborto encontrem as mesmas dificuldades que ela enfrentou no external.
No dia em que a decisão foi tomada, Bohn se juntou a um protesto organizado pela Deliberate Parenthood.
“Porque parecia que agora ecu sou um criminoso agora também? European sou um criminoso agora também?” disse Bohn.
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Fonte da Notícia: www.businessinsider.com