A comissão da Câmara investigar o ataque de 6 de janeiro nunca prometia exatamente um verão tranquilo, mas no início de suas audiências há um mês, certamente parecia que poderia ser um mais silencioso verão. Muitas das que se esperava serem as maiores revelações pareciam ter vazado antes do início das audiências, e as seis a oito sessões públicas programadas, cada uma com apenas cerca de duas horas, pareciam telegrafar ambições modestas – especialmente em comparação com o As audiências de Watergate de 1973 que se estenderam por 237 horas, ou mesmo as audiências de Benghazi lideradas pelos republicanos em 2015, onde Hillary Clinton sozinha testemunhou publicamente por 11 horas.
Mas então as audiências realmente começaram – uma montanha-russa multimídia emocional e tensa, primorosamente produzida pelo ex-executivo da ABC Information James Goldston para imitar o melhor de uma série de TV de prestígio, onde cada “episódio” revela reviravoltas mais profundas e cada vez mais corrupção e indignação . A deputada Liz Cheney e a testemunha surpresa Cassidy Hutchinson, assessora do ex-chefe de gabinete Mark Meadows, emergiram como as maiores estrelas de TV do verão.
O testemunho até agora provou ser muito mais convincente, contundente e prejudicial à reputação do ex-presidente Trump do que quase todos imaginavam. O comitê evidentemente tem os bens e sabe como embalá-los para obter o máximo efeito. Agora, o comitê está se preparando para retornar de uma breve pausa de verão com mais duas audiências esta semana, uma terça-feira e depois, na quinta-feira, sua segunda audiência noturna no horário nobre.
Por 18 meses, o tique-taque da construção caótica do governo Trump até 6 de janeiro escorreu em reportagens, documentários e documentos do governo, dando ao público uma noção de seus crimes e danos à democracia americana. Mas os eventos pareciam semelhantes ao que o país (e o mundo) viveu ao longo de seus quatro anos como presidente – uma série desordenada e barulhenta de pronunciamentos imprudentes e aleatórios, tweets mal pensados, escolhas políticas precipitadas e fanfarronadas imprudentes.
Agora o país pode ver o contrário: havia um método na loucura de Trump. Os eventos ao longo das dez semanas do início de novembro a 6 de janeiro foram muito mais organizados e sinistros do que se sabia anteriormente.
Mais importante ainda, a evidência de crimes e criminalidade provou ser inescapável.
Na verdade, parece que houve muito crime nos dias e semanas que antecederam o motim no Capitólio em 6 de janeiro – e os assessores de Trump pareciam entender claramente que estavam indo em direção a um acerto de contas felony. Como Hutchinson relatou o advogado da Casa Branca Pat Cipollone dizendo a ela: “Seremos acusados de todos os crimes imagináveis se [let the President pass to the Capitol on 1/6.”
Altogether, the committee has painted a much more arranged and coherent image of the management’s efforts than someone imagined existed. The hearings have printed a seven-part coordinated effort through the Trump White Area—and the president for my part—to weaponize each public, political, and governmental device at his disposal to carry onto energy within the face of a transparent and convincing electoral loss. He and a small cadre of dependable aides attempted to undermine the legitimacy of Joe Biden’s victory, inspired states to overturn legitimate election effects, attempted to put in election-doubting loyalists on the Justice Division, inspired implemented constant drive to Vice President Mike Pence to step out of doors his constitutional position and reject the electoral school certification, after which—when actually all else failed—he inspired his supporters to the Capitol after which stood through, with out motion, whilst they rampaged throughout the development and got here with regards to harming Pence and lawmakers.
Trump knew what he used to be doing, used to be instructed through aides many times and widely that it used to be flawed, and persevered his drive marketing campaign anyway. January 6 wasn’t a spontaneous rebellion; it used to be the general try at a coup that had failed in each step till then. And the truth that such a lot of of the contributors, from contributors of Congress to, consistent with Hutchinson, White Area leader Mark Meadows himself, it appears sought presidential pardons for his or her movements within the Trump management’s ultimate days shed light on there used to be what prosecutors name “mens rea,” a responsible thoughts. Within the 18 months for the reason that occasions on the Capitol, the Justice Division has introduced fees towards greater than 800 other folks concerned within the riots on the Capitol, together with eye-opening fees of “seditious conspiracy” towards one of the vital white nationalist military contributors, just like the Oath Keepers and the Proud Boys, who must determine prominently at this week’s congressional hearings. Exactly none of the ones but charged had been inside of Trump’s interior circle.
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Fonte da Notícia: www.stressed out.com
