Cibersegurança e o metaverso: identificando os pontos fracos
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À medida que você percorre suas inúmeras plataformas de mídia social, acessa a web para ler as resenhas do novo restaurante que acabou de abrir na rua, ou entra no seu varejista digital favorito para comprar um presente de aniversário para sua mãe, você pode não se sentir como seu a vida on-line está mudando. As probabilities são, no entanto, de que o establishment virtual não permaneça o establishment por muito mais pace.
De fato, há muitos indicadores bastante profundos de uma mudança radical que está por vir. Zuckerberg recentemente rebatizou o Fb como Meta. A Microsoft está atualmente no processo de aquisição da gigante dos jogos, Activision Snowstorm, por quase US$ 70 bilhões. Até a icônica casa de moda Ralph Lauren lançou uma linha de roupas e acessórios virtuais.
Então, o que está criando essas mudanças sísmicas no mundo da tecnologia e do comércio, e por que você deveria se importar?
É o metaverso, e tem o mundo da tecnologia zumbindo. Você provavelmente já ouviu o termo, mas pode não ter certeza do que se trata.
Entendendo o metaverso
Em poucas palavras, o metaverso é uma versão nova e aprimorada da web que u.s. realidade digital e realidade aumentada (AR/VR) para fornecer uma experiência totalmente imersiva do mundo on-line. É, em outras palavras, uma versão da internet na qual “você”, na forma de seu avatar on-line, pode trabalhar, jogar, estudar, fazer compras e socializar com amigos – e sentir como se estivesse realmente lá. .
O metaverso é, em essência, uma alternativa ao nosso mundo físico, mas sem muitas de suas limitações, como as restrições da distância geográfica ou os obstáculos dos corpos reais e vivos.
Parece muito emocionante, certo? Bem, sim. No entanto, há uma desvantagem. Especialistas preveem que o metaverso ampliará os desafios de segurança cibernética que já existem on-line hoje, ao mesmo pace em que introduz uma série de novos, tanto aqueles que podemos prever quanto aqueles que ainda não podemos prever.
Pesquisas mostram, por exemplo, que as ameaças à segurança cibernética, bem como os crimes cibernéticos, estão aumentando rápida e drasticamente, aumentando em 50% ou mais, ano após ano. Previsões recentes afirmam que os custos anuais do crime cibernético excederão US$ 10 trilhões até o ano de 2025, e que os principais alvos comerciais provavelmente não serão finanças ou comércio. Em vez disso, outra chave indústrias estão sendo alvo de crimes cibernéticos, como o imobiliário, a educação e a agricultura.
Se e quando o metaverso surgir para suplantar a Web2, especialistas alertam que essas tendências só vão piorar e que as ramificações do cibercrime podem, como o próprio metaverso, ser um aprimoramento extremo do que existe atualmente.
Segurança de identidade
O metaverso é projetado para funcionar através do uso de avatares digitais que cada usuário cria para si. Ostensivamente, esse avatar será único e seguro, o que permitirá que o ser humano actual que ele representa use suas informações de identificação pessoal (PII) e outras informações confidenciais para fazer compras, trabalhar e até receber assistência médica.
Além disso, por meio do avatar, o usuário pode interagir com outras pessoas no espaço virtual, inclusive trabalhando com colegas em um escritório digital.
A preocupação, no entanto, é que porque o avatar é, fundamentalmente, a chave-mestra do seu informações off-line privadas, das suas PII às suas contas financeiras, se um hacker obtiver acesso ao seu avatar, ele poderá abrir a porta para toda a sua vida. Isso tem o potencial de levar o roubo de identidade a um nível sem precedentes.
O roubo de identidade no metaverso também pode dar outra virada, e talvez ainda mais sinistra, no entanto. Se os hackers ganharem o controle do seu avatar, eles podem se envolver em comportamentos que podem arruinar seus relacionamentos e reputação, e podem até colocar sua segurança offline em risco.
Uma forma particularmente alarmante desse tipo de sequestro de identidade é o “deepfake”, em que os maus atores se representam no espaço virtual como outra pessoa. Vídeos de deepfake on-line já foram feitos de celebridades e cidadãos comuns, usando uma tecnologia tão sofisticada que é quase impossível diferenciar entre o deepfake e a pessoa actual.
Fraudes de NFT e bitcoin
O metaverso funcionará por meio de suas próprias formas de moeda, incluindo criptomoedas como Bitcoin, bem como vários tipos de tokens não fungíveis (NFTs). Embora NFTs e criptomoedas possam ser acumulados, trocados, gastos ou perdidos no metaverso, assim como a moeda fiduciária é usada no mundo físico, o processo começa com a compra dessas moedas digitais com dinheiro tradicional.
Assim como no mundo físico, golpistas e ladrões se reúnem para qualquer coisa de valor, e o metaverso, apesar de ainda estar em seus estágios iniciais, já foi o native de alguns golpes de tirar o fôlego. Na verdade, estima-se que mais de US$ 14 bilhões em criptomoedas foi perdido para fraudadores apenas em 2021.
O notório Golpe do hiperverso, por exemplo, ofereceu aos residentes do metaverso an opportunity de comprar ingressos para uma série de presentations no metaverso usando criptografia para comprar ingressos NFT. O evento foi altamente divulgado, não apenas no metaverso, mas também nas mídias tradicionais e sociais, e gerou um grande interesse. Não há, até o momento, nenhuma evidência de que qualquer um dos eventos fortemente promovidos tenha realmente ocorrido.
Significativamente, como o roubo no metaverso geralmente envolve a tecnologia blockchain, é quase impossível para a polícia rastrear o culpado. Isso se deve à natureza descentralizada do blockchain, que apaga todos os registros da cadeia de posse.
Biometria e hacks de dados
Entre as ameaças potenciais de segurança cibernética mais desconcertantes no metaverso está o risco de hackers biométricos. Como o metaverso funciona por meio de VR/AR, os usuários precisarão usar fones de ouvido de VR e, potencialmente, outras tecnologias de VR/AR, como luvas táteis.
Estes podem ser usados em certas áreas do metaverso para identificação biométrica, como por meio de varredura de íris. No entanto, os críticos temem que os hackers possam obter acesso a esses dados biométricos, o que poderia não apenas permitir o acesso a contas confidenciais, mas também fornecer acesso a informações privadas sobre o funcionamento físico e o estado médico do usuário ultimate.
Esta é uma preocupação specific dada a notória história de práticas nefastas de coleta de dados por entidades como o Fb. Os críticos argumentam, por exemplo, que se plataformas como o Meta têm acesso a dados biométricos volumosos de seus usuários finais, esses arquivos de dados podem ser hackeados ou, pior, vendidos sem o consentimento do usuário ultimate.
Segurança física
O ambiente imersivo do metaverso também pode colocar em risco a segurança física dos usuários finais no mundo offline. Por exemplo, se um hacker assumir o controle da conta de alguém, ele poderá manipular o que seu avatar vê, ouve e faz no espaço digital.
No entanto, a atividade no metaverso também pode se traduzir prontamente em atividade no mundo físico. A experiência imersiva do metaverso significa que os usuários podem facilmente ficar desorientados, pois seus sentidos não estão mais registrando seu ambiente físico actual. Um hacker pode manipular o ambiente do metaverso para que o usuário responda fisicamente, mas sem consciência de seu entorno físico. Isso pode até levar a situações de risco de vida, pois os hackers podem manipular os usuários finais para involuntariamente caminhar para o tráfego ou descer um lance de escadas.
Esta pode ser uma preocupação especial para os pais cujos as crianças já estão jogando no metaverso. Felizmente, ainda é possível monitorar a jogabilidade no metaverso, como garantir que as crianças projetem seu mundo de jogo na televisão da família para permitir que os pais continuem assistindo.
O take-away
O metaverso é verdadeiramente um admirável mundo novo, que contém uma tremenda promessa e potencial. O metaverso pode muito bem revolucionar a forma como trabalhamos, aprendemos, brincamos e socializamos. No entanto, as ameaças de segurança cibernética do metaverso são muito reais, e cabe aos criadores do metaverso, governos, corporações e cidadãos privados entender e se proteger contra esses perigos.
Charlie Fletcher é um escritor freelance que cobre tecnologia e negócios.
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Fonte da Notícia: venturebeat.com