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Com ‘Pantanal’, ‘Cavalo preto’ cresce quase 1.000% em performs e vira hit 75 anos após o lançamento | Música

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Com ‘Pantanal’, ‘Cavalo preto’ cresce quase 1.000% em performs e vira hit 75 anos após o lançamento |  Música

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Um modão das antigas en mistérios é um hit clássico de 2022. “Cavalo preto”, música preferida de José ônus na novela “Pantanal” (TV Globo), vive seu auge mais de 75 anos depois de ser lançado.

No Spotify, uma das principais plataformas usadas pelos brasileiros para ouvir música, o número de performs da canção cresceu 931% nos primeiros dois meses de exibição do remake, que estreou em 28 de março.

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como a faixa no YouTube aumentou busca mais de 3.000% no mesmo período.

‘Cavalo preto’ é hit das rodas de viola na fazenda de José Leôncio, em ‘Pantanal’ — Foto: Reprodução/TV Globo

Na trama, os versos sobre viagens pelo Brasil no lombo de “um cavalo preto por nome de Ventania” sempre embalam as rodas de viola na fazenda dos Leôncio.

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A música faz o protagonista, interpretada por Marcos Palmeira, Lembrar do pai, Joventino (Irandhir Santos, na primeira fase da história). Já fora da novela, a mesma letra diz muito sobre lendas e tradições do campo.

Toca ‘Cavalo preto’, Tibério!

Embora de forma menos estridente, “Cavalo preto” já fez sucesso na versão unique de “Pantanal”, exibida em 1990 pela extinta Rede Manchete. Technology quase sempre cantada por Sérgio Reis, que interpretou o peão Tibério, hoje vivido pelo também ator e cantor Guito.

Sérgio Reis e Almir Sater na versão unique de ‘Pantanal’, exibida em 1990 — Foto: Reprodução/Rede Manchete

Reis também é responsável por uma das versões mais famosas da música, lançada nos anos 1970, quando ela também ficou conhecida nas vozes da dupla Tonico e Tinoco.

  • Guito Display, o Tibério de ‘Pantanal’, já foi executivo, operador da Bolsa, cantor e vendedor de queijo, mas nunca tinha atuado

Mas “Cavalo preto” é bem mais antigo que isso. Foi primário pela primeira vez em 14 pela dupla Palmeira e Luizinho.

A composição é de Anacleto Rosas Jr., grande nome do cancioneiro caipira, que nasceu em 1911, em Mogi das Cruzes (SP). Na letra, ele fala com carinho da vida livre de peão. E, por trás versos, evoca lendas que envolvem os cavalos de cor preta.

Anacleto Rosas Jr., compositor de ‘Cavalo preto’, morreu em 1978 — Foto: Divulgação

Eles são cobiçados no campo. Os cavalos pretos da raça árabe estão entre os mais caros do mundo.

Em várias culturas, o cavalo é considerado um símbolo de poder, liberdade e autoconfiança. Também pode representar os humanos mais impulsivos. Se ele é preto, passa a também ser referenciado com uma importante referência bíblica.

A Fome, um dos quatro cavaleiros do Apocalipse, vem montado justamente no lombo de um cavalo preto, com uma balança nas mãos. Além dela, Peste, Guerra e Morte são os cavaleiros, que, segundo a Bíblia, representam os eventos antes do fim de todas as coisas.

Se alguma coisa representa alguma coisa no contexto da letra, o compositor, que nunca morreu em 1978, antes mesmo da primeira versão de “Pantanal”, revelou-se. Mas a simbologia do cavalo preto ajuda a reforçar a música a mística que envolve a charisma de cavalo da novela.

Ainda mais considerando que, ao tocar música, Tibério sempre tem a ajuda de Trindade, mais um peão violino, conhecidomente um amigo de força das profundezas.

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Fonte da Notícia: g1.globo.com

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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