Como humanizar a experiência virtual com dados 0 e first-party

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Praticamente todos os países do mundo promulgaram leis de privacidade para proteger os dados pessoais dos consumidores. Tudo começou com a regulamentação GDPR histórica da União Europeia, que colocou a privacidade de dados no centro das atenções e continuou à medida que as empresas de tecnologia cederam à demanda do consumidor por mais controle sobre como os dados pessoais são coletados, comprados e utilizados. Agora, emblem após a UE anunciar a sua Lei de Mercados Digitais Para combater o domínio da Large Tech no mundo, os EUA estão trabalhando para aprovar o Selection On-line Act e o Open App Markets Act, além da legislação estadual já existente, como o California Shopper Privateness Act.
Até Maçã e Google fizeram mudanças fundamentais que significaram a morte de sinais de terceiros, o que deixou os profissionais de advertising lutando para se adaptar e descobrir rapidamente como será o futuro da personalização.
Embora possa parecer que essas leis e regulamentos limitarão os recursos de personalização dos profissionais de advertising, os dados 0 e primários continuam sendo essenciais para humanizar as interações e experiências digitais.
Personalização de campanhas através de dados existentes
O primeiro passo para criar experiências digitais que satisfaçam a experiência humana é que as empresas conheçam seus clientes. Pense em suas relações interpessoais: você dedica um pace para entender as necessidades e desejos de seus amigos e familiares, e humanizar as experiências digitais exige o mesmo esforço. Dados de terceiros e de terceiros, que os clientes compartilham voluntariamente ou que os profissionais de advertising coletam por meio de padrões comportamentais, podem criar experiências de advertising personalizadas sem sacrificar a privacidade do cliente.
Ao aproveitar esses dados do cliente, os profissionais de advertising podem desenvolver campanhas que informam os clientes sobre informações relevantes, como o horário da loja física mais próxima, lembretes de carrinho ou sugestões de produtos que antecipam as necessidades do cliente. Essas táticas melhoram a experiência do cliente, colocando o cliente em primeiro lugar. Há uma troca de valor importante e compreendida entre consumidores e profissionais de advertising. Os consumidores voluntariamente fornecem às marcas informações sobre eles e seus interesses, e os profissionais de advertising as aproveitam para criar uma experiência de compra e navegação perfeita.
Humanizando o mundo virtual através do omnichannel
O virtual também pode ajudar a conectar a conexão humana. Por exemplo, se seu amigo está fazendo uma recomendação em um programa de TV, treino ou par de denims, essa “prova social” é uma informação valiosa que usamos como dicas em nossas vidas cotidianas. As experiências digitais podem alcançar a mesma coisa. Em um momento the most important na jornada do consumidor, as empresas devem mostrar aos consumidores a prova social na forma de classificações e comentários ou quantos outros compradores estão se envolvendo com o produto que estão visualizando. Isso conecta os comportamentos de outras pessoas aos seus próprios, tornando a experiência mais pessoal do que transacional.
Os dados 0 e first-party foram e sempre serão componentes fundamentais do package de ferramentas dos profissionais de advertising para criar campanhas de advertising personalizadas. À medida que o caminho do consumidor até a compra se torna cada vez mais não linear, no entanto, as marcas agora devem incorporar e priorizar estratégias omnicanal para melhorar a experiência geral.
Por exemplo, as estimativas mostram que os consumidores agora verificam seus telefones 96 vezes por dia. Os consumidores usam seus telefones para descobrir novos produtos e identificar locais físicos para compras na loja, criando uma necessidade crescente de estratégias de comunicação omnicanal mais perfeitas. Os consumidores não compram a Marca X no celular, a Marca X no email, a Marca X nas redes sociais – eles compram a Marca X.
Para fornecer experiências digitais que satisfaçam e personalizem as experiências humanas, as experiências precisam estar conectadas independentemente do canal. Deixar de fazer isso seria como enviar uma mensagem de texto para seu amigo sobre os planos futuros e depois chamá-lo de “não saber” do que está falando. A experiência não pode ser isolada.
Abraçando o cenário jurídico com dados
Este é um território desconhecido para os profissionais de advertising. O cenário prison sobre privacidade de dados continua a se expandir e está deixando muitos especialistas do setor nervosos, já que os dados são o combustível do qual os profissionais de advertising vivem. No entanto, é por isso que saber como aproveitar os dados existentes do cliente para produzir resultados comerciais valiosos é tão important. Ao estabelecer a estratégia de dados correta, aproveitando os dados 0 e primários, a experiência virtual geral melhorará.
Julio Lopez é diretor sênior/líder de prática de estratégia de varejo na Movable Ink.
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Fonte da Notícia: venturebeat.com