Entenda como funciona o relatório com celular como garantia | Celular
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O interesse pelo relatório com celular como garantia na web desde janeiro de 2021. A modalidade permite que o consumidor Coloque o smartphone à disposição da instituição financeira em troca de um determinado valor. Existe uma promessa de facilidade na contrataçãomas também há o risco de ficar com o telefone bloquear em caso de inadimplência. Nas linhas a seguir, conheça os principais pontos sobre este novo serviço financeiro que, por enquanto, está disponível apenas para dispositivos Androidcomo Samsung, Motorola e Xiaomi.
Vale destacar que o valor oferecido nessa modalidade não costuma ser muito alto, uma vez que a garantia é o próprio smartphone. Como cifras costumam variar entre R$ 300 e R$ 3 mil, a depender do celular do cliente. O pagamento ocorre em até 12 vezes.
Juros 8%/entre 6,28% e 11,2% ao mês — Ana Letícia LoubakTudo
1. Contratação fácil, inclusive para negativados
Uma das vantagens desta modalidade é a facilidade na contratação. Para solicitar o crédito celular como garantia, a maioria das instituições financeiras exige apenas que a maior de 18 anos, tenha conta em banco e renda de ao menos um salário mínimo para pagar o pagamento do comprove. Além, é claro, de ter um celular adequado.
Qualquer pessoa que cumpra tais exigências poderá solicitar ou solicitar, inclusive quem está negativado. No entanto, a dependência financeira depende de cada instituição. Como o celular funciona como garantia, as probabilities de aprovação costumam ser altas. A renda mínima depende do valor solicitado no fornecimento. Como parcelas não podem pagar mais do que 30% da arrecadação mensal fazer solicitante.
2. Taxas de recomendações interessantes
Como exemplo, taxas de juros do crédito com celular como garantia são mais baixas do que as práticas de outros tipos de crédito, como o cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo. O Custo Efetivo Overall (CET) varia entre 6,28% e 11,28% ao mês, o que dá entre 107,67 e 268,29% ao anorespectivamente.
A critério de comparação, a taxa média dos juros rotativos do cartão de crédito é de cerca de 3% ao mês e pode chegar 300% ao ano. Já a taxa do test especial nos grandes bancos gira em torno de 8% ao mês, chegando a 155% ao ano.
3. Apenas celulares Android são aceitos
Como Galaxy S22 e Galaxy S22 Plus, são alguns dos modelos usados para garantia do Celular — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
Somente os donos de celulares com o sistema Android podem solicitar esta modalidade de propriedade. Isso acontece porque o sistema iOSnão apresenta Iphoneé compatível com o tipo de tool que todos os contratantes devem instalar. Este programa permite que a instituição financeira faça o bloqueio do celular em caso de inadimplência.
Algumas instituições financeiras aceitam apenas celulares Samsung como garantia. Outras marcas permitidas como Motorola, Xiaomi e LG. A avaliação geralmente é feita de forma 100% remota e cabe ao cliente responder a uma série de perguntas sobre os componentes do dispositivo, como microfone, bateria, som e câmera. Além disso, fotos também são solicitadas para avaliar o estado do aparelho.
4. Falta de pagamento pode levar ao bloqueio do celular
Empresas não aceitam iPhones como garantia — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
Um pontos mais polêmicos do telefone com garantia como diz respeito ao contrato do serviço. O cliente deve conciliar com uma cláusula que prevê que o smartphone fique bloqueado caso o atraso no pagamento da parcela Por meio do tool para Android, a instituição financeira consegue desabilitar o telefone. O dispositivo fica inutilizável, realizando apenas chamadas de emergência.
O celular só é desbloqueado quando o consumidor regulariza o pagamento. Vale destacar que o smartphone continua em posse do usuário e que a instituição financeira não possui acesso a nenhum outro aplicativo do celular, como os apps de conversa ou a galeria de fotos.
5. Prática é questionada na Justiça
Órgãos de defesa do consumidor questionam a prática de bloquear o celular em caso de inadimplência. O promotor Paulo Roberto Binicheski, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), explica ao TechTudo que “a cláusula é abusiva por se ponto da vulnerabilidade da vítima e de sua condição social”. Ele ainda diz que as empresas do setor “pegam as pessoas mais carentes” por focar somente em usuários de Android.
Binicheski afirma que as instituições bancárias Justiça seguem um rito que passa pela dívida até que funcionem. “O banco não pode entrar na casa da pessoa e fazer tudo por conta própria. Nesta nova modalidade, a empresa invade o celular das pessoas e impedir o fluxo de telecomunicações”, conclui.
O MPDFT abriu inquérito civil público para apurar a questão. Nenhum documento publicado este documento e empresas não seguem este tipo de publicação até agora diversas.
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