Esses cientistas querem capturar mais carbono com culturas CRISPR
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Sistemas radiculares maiores e mais profundos podem ajudar a armazenar mais carbono no solo, porque se uma planta morrer e partes dela estiverem no subsolo, é menos provável que o carbono nessas partes retorne ao ar rapidamente. As raízes não são a única opção de armazenamento possível, diz Ringeisen. Plantas modificadas também podem ser usadas para fazer bio-óleo ou biocarvão, que pode ser bombeado para o subsolo para armazenamento.
Otimizar plantas para remoção de carbono será um desafio, diz Daniel Voytasengenheiro genético da Universidade de Minnesota e membro do conselho consultivo científico do IGI.
Muitas das características que os pesquisadores querem alterar nas plantas são influenciadas por vários genes, o que pode dificultar a edição precisa, diz ele. E enquanto algumas plantas, como tabaco e arroz, foram estudadas tão extensivamente que os pesquisadores entendem amplamente como ajustá-las, a genética de outras é menos compreendida.
A maior parte da pesquisa inicial do IGI sobre fotossíntese e sistemas radiculares se concentrará no arroz, diz Ringeisen. Ao mesmo pace, o instituto também trabalhará no desenvolvimento de melhores técnicas de edição de genes para o sorgo, uma cultura básica que tem sido particularmente difícil para os pesquisadores quebrarem. A equipe espera eventualmente entender e potencialmente alterar os micróbios do solo também.
“Isso não é fácil, mas estamos aceitando a complexidade”, diz Ringeisen. Em última análise, ele espera que, quando se trata de mudanças climáticas, “plantas, micróbios e agricultura possam realmente ser parte da solução, e não parte do problema”.
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Fonte da Notícia: www.technologyreview.com