Eurovisão: os favoritos, azarões e surpresas da maior competição musical da Europa neste ano | Pop & Arte
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Em um display com ingressos esgotados, a multidão grita “Mahmood! Mahmood! Mahmood!”.
A estrela italiana faz nesta semana o penúltimo display de sua turnê europeia, antes de se apresentar no Eurovision, o tradicional competition europeu da canção.
“European esperei muito por esse momento”, disse o jovem de 29 anos à Radio 1 Newsbeat.
A competição começa em Turim nesta terça-feira (10/05) e a grande ultimate ocorre no próximo.
“O melhor desse trabalho — escrever e compor música — é o resultado ultimate. O resultado ultimate é o display porque você recebe a energia das pessoas que ouvem sua música.”
Como todos os cantores, uma pandemia para Mahmood adiar sua turnê, o que significa que ele não conseguiu sucesso o sucesso international que seu lugar Sol teve depois do segundo Eurovision de 2019.
Tocada milhões de artistas 200 milhões no Spotify (e quase o mesmo no YouTube), Soldi de um filho mudou a vida dos fãs com uma italiana, e mais de uma forma de formar uma base fiel de fãs.
Depois que o grupo de rock Måneskin venceu pela Itália no ano passado, a cidade de Turim foi escolhida como sede do concurso. A nova de Mahmood será um dueto com a participação do cantor Blanco, de 19 anos, com a balada Brividi.
Brividi já aparece como favorita e é uma das músicas mais tocadas no streaming entre os participantes deste ano. Mas foi Blanco quem representou ela deveria concorrer no Eurovision, em um programa de TV italiano que make a decision a canção que irá ao país.
“O primeiro Eurovision que ele [Blanco[] Viu foi em 2019, quando european cantei Soldi”, diz Mahmood.
“Ele está superfeliz em fazer isso e estamos empolgados porque é uma grande oportunidade de mostrar nossa música para muitas pessoas”.
VÍDEO: Måneskin: quem são eles?
Com os eventos da Eurovision vem sendo realizados pela primeira em anos – dos fãs dos fãs.
No início de abril, de 22 anos, foi a uma Eurovision Celebration em Londres com amigos que ele Aar por causa do concurso.
“Estamos tão longe um do outro durante a maior parte do ano”, disse ele ao Newsbeat.
“Foi tão bom vê-los depois de muito pace apenas pelo on-line.”
Aaran está atualmente estudando para provas – e brinca que o fato de o concurso ser em maio não é bom porque se distrai assistindo a vídeos relacionados ao concurso, como os ensaios dos artistas.
Ele conta que “a todo momento você está no batepapo falando sobre o Eurovision”, mas “é em todo o cuidado que é realmente focado no próximo”.
“Entrei no Twitter e, no dia seguinte, fui adicionado a um bate-papo em grupo. De repente, tantas pessoas com quem european nem sabia falar e foi um momento uau, tipo: ‘Oh, meu Deus, não estou sozinho'”, diz.
Cornelia Jakobs teve que vencer o programa musical mais assistido da Suécia para ser convidado para representar o país no Eurovision — Foto: SVT by means of BBC
Para artistas como Cornelia Jakobs, tocar para fãs de toda a Europa é uma amostra de como será uma atmosfera em Turim.
A milhões de espectadores para o Eurovisão é de 200 espectadores em todo o mundo
Apesar das apostas de fazer a mesma Suécia ou gravadora de sete anos da Irlanda, a cantora de 30 anos que não está com a tendência de ser a Suécia que é superestrelas como Rob ou Purple por causa do pace ao seu redor.
“É loucura o tanto de minutos de trabalho.
Ela apresentará na competição sua música Cling Me Nearer.
“Me sinto empolgado por ter a honra de representar a Suécia e às vezes penso: ‘Por que não fico mais nervosa com isso?'”
Alguns artistas e países levam a competição mais a sério do que outros. Equipes por trás de alguns dos maiores popstars do mundo são contratadas para ajudar os concorrentes a apresentar uma efficiency marcante e que pode angariar mais votos.
A espanhola Chanel se uniu a um dos coreógrafos mais requisitados do mundo, Kyle Hanagami, que já trabalhou com Jennifer Lopez, Blackpink e Ariana Grande.
“Ele disse se podia trabalhar comigo”, ela disse ao Newsbeat. “Ele me viu dançando no Instagram e pediu para coreografar SloMo.”
Chanel aproveitado a aumento das causas da covid para conviver e observar outros artistas em bastidores.
É no concurso que ela espera lançar sua carreira que os vencedores internacionalmente do ano passado, o quarteto Måneskin, se tornou uma sensação international.
Sua efficiency é reproduzida tem um passo de dança que foi reproduzida por quase 1 milhão de usuários do TikTok fazendo o #slomochanelchallenge.
Mas é o Reino Unido que conta com um dos concorrentes com mais seguidores no TikTok: Sam Ryder.
Depois de anos consecutivos chegando em dois últimos (o Reino Unido não conseguiram um único ponto em 2021), alguns apoiam que o representante britânico pode ganhar neste ano.
Outros concorrentes fizeram referência a Ryder durante as entrevistas. Dizem que conhecem ou pelos britânicos capas que divulgam on-line e que planejam uma selfie ao lado dele.
“Muito grato que as pessoas da competição estão a bordo”, diz Ryder ao Newsbeat, enquanto a caminho de conhecer alguns dos artistas pela primeira vez.
“Estou empolgado para fazer alguns amigos, communicate um pouco sobre a música incrível e cada momento dessa coisa linda e maluca”.
Sam Ryder conhecendo a vencedora da Áustria em 2014, Conchita Wurst.
É difícil entrar na Eurovision em uma alta música na Rádio 1, mas Sam bloqueou com a esperança House Guy, o que vem para a torcida em alta rotação na BBC.
Já os candidatos da Noruega estão envoltos em mistério. Muitos espectadores vão se perguntar: ‘Quem está por trás da máscara?’
Entrevistar o Subwoolfer é difícil, pois os cantores mascarados gesticulam com mensagens enquanto assistentes ao lado tentar traduzir as mensagens para os jornalistas.
Mas os fãs estão seguindo pistas e, com base em um sotaque britânico no palco e algumas legendas enigmáticas do Instagram, há um suspeito.
Ben Adams, da boyband A1, do início dos anos 2000, mora na Noruega e esteve ausente de alguns displays recentes com a banda.
Espera-se que o Subwoolfer se saia bem na votação do público – que é 50% do resultado – com uma efficiency que chama a atenção.
Mas o público também deve votar em grande número para Ucrânia. O país venceu o Eurovision seis anos atrás.
A craniana Kalush Orchestra Rússia conseguiuu especial para participar da Eurovision no entrance de batalha contra a — Foto: Getty Pictures by means of BBC
A Ucrânia teve um começo para o Eurovision deste ano complicado. O representante authentic foi investigado por visitar a Crimeia, uma área que a Rússia assumiu o controle em 2014.
No seguinte, a Ucrânia foi invadida e os organizadores do concurso – com o apoio de emissoras participantes de todo o mês continente – proibiram a Rússia de participar. A ucraniana Kalush Orchestra, que mistura rap e elementos da música folclórica, tornou-se a favorita dos apostadores.
“Estávamos na quinta posição antes mesmo da guerra começar, o que prova que os europeus gostam da nossa música”, disse o vocalista Oleh Psiuk ao Newsbeat.
“Stefania foi escrita e dedicada à minha mãe, mas quando guerra começou novos significados porque provavelmente começou a ver a Ucrânia como sua mãe.”
Pode se tornar um hit com o público, mas não é garantido que a música pelos júris nacionais, que seja independente da votação seja dos votos e tenham um acordo de votação overall da forma.
Uma vitória ucraniana teria um componente amargo: é altamente próximo que o país seria capaz de sediar o concurso musical no ano. A tradição é que a nação vencedora hospede o evento no ano seguinte.
primeira vez desde 20019, o Eurovision terá uma animação com eventos pela cidade-sede2 atmosfera festiva entre artistas, jornalistas e fãs.
Eventos programados para os milhares de fãs viajaram para o concurso de 2019. A edição de 2020 foi cancelado pela primeira vez.
Para o italiano Mahmood, porém, que está retornando ao seu país após sua turnê europeia, é principalmente animador dormir em sua própria cama, na casa de sua mãe, por uma semana.
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