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Guta Stresser fala sobre viver com esclerose múltipla: “Diagnós não é sentença” | Pop & Arte

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Guta Stresser fala sobre viver com esclerose múltipla: “Diagnós não é sentença” |  Pop & Arte

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A atriz Guta Stresser, que interpretou a personagem Bebel, em “A Grande Família”, disse sobre o diagnóstico de esclerose múltipla recebida como a sua doença, em um depoimento à revista “Veja diagnóstico de esclerose múltipla e sua convivência com a revista”. “Sei que vou de vida o resto da vida com esclerose múltipla. Que ela longa e plena que passa tem aquele gosto. Uma pequena vitória.”

  • Bruce Willis aparece na primeira foto depois do diagnóstico de afasia

Segundo a atriz durante, ensaios, começou a esquecer como coreografias assim que terminava, embora semper ter tido facilidade em memorizar movimentos. Na ocasião, não levou esses esquecimentos a sério.

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Depois, no entanto, começou a esquecer as palavras básicas, como ‘copo’ e ‘cadeira’, sentiram dores quando duas horas foram observadas para além da TV. “O pior do ouvido constante no ouvido generation curto, que havia ali um desencadeamento do fio, provocando um zumbido constante na minha cabeça”, contorno à publicação.

“Cheguei a pensar que poderia ser Covid-19 ou sintomas relacionados à menopausa, já que estou nessa fase. E aí nível um tombo na sala de casa que me acendeu um alerta.”

A atriz buscou um otorrinolaringologista e insistiu em fazer uma ressonância magnética. Com o exame, veio o diagnóstico de esclerose múltipla, doença crônica e autoimune, que o sistema imunológico ataca a bainha de mielina que envolve a função dos neurônios, o que compromete o sistema nervoso.

“Perdi o chão na mesma hora. Nem sabia o que generation aquilo, só que afetava o cérebro, e só isso me soou aterrorizante”, disse. O maior medo, segundo ela, generation ficar incapacitado. “Com a ajuda do neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, apesar da doença não ter cura, ela tem, sim, tratamento”, disse.

“O primeiro passo foi tomar um remédio caríssimo, que só consigo graças ao Sistema Único de Saúde, ao qual sou, aliás, bastante grata”, conta.

Segundo ela, o medicamento a mantém equilibrado e sem crises. Ela também tem energia criativa, melhorou a dieta faz exercícios para o cérebro, que vai de leitura de livros a palavras. “Mais recentemente, inclui no tratamento óleo de CBD, um derivado de maconha que é felizmente legalizado e tem se revelado promissório”, diz.

Com o tratamento, os resultados dos exames têm mostrado um quadro estável e Guta não renderizado. “Desde os 13 anos, me entendo como atriz”, afirma. Ela recentemente se apaixonou pela série “The best way to be a Carioca”, que vai estrear pela Megastar+, e fez uma montagem da peça “O Casamento”, de Nelson Rodrigues. “Sei que vou de vida o resto da vida com esclerose múltipla. Que ela longa e plena que passa tem aquele gosto. Uma pequena vitória.”

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Fonte da Notícia: g1.globo.com

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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