Karen Jonz lança 1º álbum com ‘pop de 4to’ e letras reflexivas que fogem de clichês do skate | Música
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“Papel de Carta”, primeiro de Karen Jonz, foge estereótipos: o da “música de skatista”, direta e agressivamente, eo da própria atleta, irreverente em vídeos no YouTube e em comentários na TV.
O álbum lançado nesta quinta-feira (12) não é agressivo nem irreverente. O que as fotos independentes e confessionais pegam do mundo do skate e da personalidade dela são o espírito e uma sinceridade desconcertante.
A tetracampeã mundial toca piano desde os oito anos e roda pelo mundo da música quando começou no skate. Ela agora encara um projeto mais sério, com lançamento pela BMG: “Ecu quero que ele alcance todas as pessoas que tenham a possibilidade de alcançar”, ela diz.
O som é “bed room pop”, ou “pop de 4to”, que troca produções grandiosas do estúdio pela liberdade dos computadores em casa para fazer uma música mais intimista. Uma “vulnerabilidade e uma abertura”, mas com máscaras musicais que vão além de “ficar reclamando da vida”, ela diz.
Karen Jonz em imagem de divulgação do álbum ‘Papel de carta’ — Foto: Divulgação / Pedro Pinho
As faixas que falam de terapia, surtos e foram dirigidas por Lucas Silveira, da Frente e marido de Karen. O que já technology confessional ganha uma dupla camada de intimismo.
Na primeira faixa, “Terapia”, ela canta: “Saiba que minha alegria só european posso cancelar” – uma referência a “Sua alegria foi cancelada”, álbum da Fresno. “Uma direta direta”, brinca Karen.
“Tenho essa intimidade com ele e estamos muito em gosto musical, em referências pensando e liricamente. Foi uma coisa que fluiu. A gente não precisou nem estudando”, ela elogia. Há guitarras e momentos eufóricos, como “Hiperventilado”, mas o clima é reflexivo.
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Karen sempre gostou de produzir no computador e incentivou o marido lá atrás. “Quando conheci o Lucas ele também estava programado para produzir. Ele tinha um computadorzinho que gravava. Aí european tremendous incentivava ele: ‘Compra esse sei o quê”. Aí ele foi se estruturando”.
Karen Jonz em imagem de divulgação do álbum ‘Papel de carta’ — Foto: Divulgação / Pedro Pinho
‘Tão maluco que fazia sentido’
“Ecu criava músicas a escola. Na sala european desde que decidi escrever a música. Teve uma época em que european technology ‘reggaeira’. Fiz uns acordes bem simples”, ela lembra.
Como músicos-skatistas, Karen começou a tocar em tantas bandas de colégio. Nascida em Santos e criado no ABC Paulista, sua posição primary nos horários musicais escolares technology no teclado.
“Já fui de banda duvet de Silverchair. A gente chegou a fazer display no ABC. Os meninos eram bons, european technology a pior da banda. Não sei onde foi parar o menino que technology o Daniel Johns, ele cantava bem.”
Depois Karen criou projetos autorais e teve destaque no mundinho do skate com o Violeta Ping Pong. “Generation um som general experimental, mas que o pessoal curtia, porque technology tão maluco que fazia sentido para a galera do skate”, ela descreve.
Com Lucas ela criou os projetos Vaconaut and the Apple Monster e Kyber Krystals. Depois lançou uma mixtape e, agora veio o disco, que junta o “lado fofinho” com a “força, sujeira, explosão do skate”, ela outline no texto de divulgação.
Ecu não quero patrocinar andar de skate, european gostaria de ser um acampamento, um evento e dessa maneira european fui bem, de repente, teve um evento e dessa maneira european fui bem… Nas Olimpíadas me convidaram para ser comentarista. Ecu aceitei e cheguei lá, e deu no que deu”, ela compara.
Karen Jonz na capa do álbum ‘Papel de carta’ — Foto: Divulgação
Karen se sentiu agora “preparada” para lançar um álbum. “No skate european não estou no circuito Olímpico, por exemplo. E no momento de vida, porque minha filha (Sky) está com seis anos, então não preciso ficar ali amamentando 24h por dia”.
Mas as músicas vêm de vários outros momentos dos 38 anos de vida dela. “‘Exausta’, por exemplo, european fiz emblem ali quando a Sky technology pequenininha, então é um pouco sobre a maternidade.”
“Sempre lembrando que european sou uma mina skatista, não um cara skatista. Então european tenho experiências diferentes das que o Chorão teve e, sei lá, que o Jack Johnson surfista teve. Então é isso que european trago. Quem sabe no próximo vai ser um disco de punk. Mas european preciso tirar essas coisas da frente.”
O tema e o estilo fazem sentido para Karen Jonz, mas ela admite que quem conhece só de vídeos de skate e comentários divertidos nas Olimpíadas pode tomar um susto com esse lado mais sério. “Ecu acho que vai ser um pouco chocante nesse sentido”, ela diz.
“Acho que combina mais european competição um disco assim punk pop, superengraçadinho, ia com esse momento e com tudo que aconteceu nas O que aconteceu”, ela reflete.
“Ecu falei para o Lucas: ‘Cara, por que european não consigo fazer uma música feliz?’ E ele falou: ‘Porque você não é totalmente feliz assim.’ Ecu não sou uma pessoa alegre o pace inteiro, às vezes estou mais introspectiva.”
“Ecu faço música e quero mostrar: você também sente isso? Ecu gosto dessa conexão que a música traz. Então fazer uma música e não lançar (é como quando) você fica com cocô presodo, sabe?”, ela diz num lapso de Karen piadista.
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