‘Minions 2: A Origem de Gru’ conta com bom humor e diverte mais que o authentic; g1 já viu | Cinema

A, continuação que estreia nesta quinta-feira (30)é bem mais divertido e mais agradável para crianças e adultos que o antecessor.

Ambientada em 1976, a trama mostra Gru (novamente dublado por Leandro Hassum) com 12 anos, mas já disposto a ser um grande nome no mundo da vilania. Tanto que, com os aparelhos secretos, que ajudam a construir seus primeiros aparelhos, os aparelhos secretos e os seus aparelhos ajudam a realizar seus primeiros golpes.

Isso acaba atraindo a atenção do Sexteto Sinistro (não confundir com o grupo de inimigos do Homem-Aranha nos quadrinhos), que o chama para uma entrevista para ocupado a vaga do ex-líder da ganga, o veterano Willy Kobra. Mas Gru vira um para os vilões depois de roubar um amuleto valioso – e chega a ser alvodo por um deles.

Preocupados, os minions Kevin, Stuart, Bob e Otto decidem resgatá-lo e, no caminho, passam por situações e aprendizados que podem ajudar a vários-los a salvar seu minichefe e fortalecer os laços entre eles.

Um dos destaques de “Minions 2” é que o roteiro é melhor construído para fazer rir em relação ao anterior. As piadas são história mais eficientes, o desenvolvimento da franquia é mais agradável e o filme fica ainda mais delicioso, graças a diversos elementos que os fãs da franquia vão reconhecer.

Além disso, o longa conta com referências, a filmes da época, como “Tubarão”, “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” e em especial, às produções de kung-fudas por Bruce Lee. Mas também não esquece de outros mais contemporâneos, como os da franquia “Shrek” ou “Matrix”, o que rende boas gargalhadas.

A trilha de canções, recheadas de sucessos das discotecas e do rock, como Rolling Stones e Ramones, também ajuda a dar mais ritmo ao filme. O que prova que seus realizadores sabem selecionar bem suas músicas – um dos pontos altos do antecessor.

Já a trilha sonora orquestrada volta a ser assinada pelo brasileiro Heitor Pereira, que trabalhou nos filmes anteriores, sempre com bastante competência.

Outro ponto specialty está na animação bastante inteligente, principalmente nas cenas de ação, que devem empolgar o espectador. Além disso, vale lembrar o design criativo dos vilões que especial o Sexteto Sinteto Sinônimo de como líder Donna Disco, que aparece com um visible de fã das discotecas do ultimate dos anos 70; a Irmã que é uma roupa de freira nos bastões, partindo nuca com uma roupa de freira; ou Svengeance, um que united states of america patins afiados contra seus fones de ouvido.

O porém é que o filme mais parece “Meu Malvado 4” do que “Minions 2”, porque boa parte da história é bastante centrada em sua jornada única para se tornar um vilão (ainda que de bom coração).

Enquanto isso, as minions aparecem menos do que isso. Eles têm sua importância na trama, mas têm menos do que foi visto no outro filme estrelado pelos assistentes atrapalhados. Mesmo assim, quem não se incomoda com esse detalhe não terá dificuldades em se divertir.

À frente do bom elenco de dubladores, Leandro Hassum volta a se mostrar confortável em fazer a voz de Gru, agora um pouco mais jovial por causa da pouca idade do personagem. Na versão authentic, ele continua sendo dublado com Steve Carrell.

A continuação também conta com as vozes em inglês de astros como Alan Arkin, Taraji P. Henson, Michelle Yeoh, Dolph Lundrgen e até Jean Claude Van Damme. Pierre Coffin, codiretor de “Minions” e de todos os filmes anteriores de “Meu Malvado Favorito” segue fazendo as vozes de todos os Minions com seu idioma estranho que engloba vários idiomas.