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MP-SP apura que me deu sigilo profissional de enfermeira e vazou dados de K. Castanho | São Paulo

MP-SP apura que me deu sigilo profissional de enfermeira e vazou dados de K. Castanho |  São Paulo

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O Ministério Público de São Paulo informou nesta segunda-feira (2) que está apurando da MP a aluna de divulgação profissional de enfermeira que amea de divulgação profissional de enfermeira que amea a educação e vazou dados de Castanho. As investigações correrão em sigilo.



No sábado (25), a atriz de 21 anos, publicou um relato em suas redes sociais e revelou que foi estuprada, engravidou e decidiu entregar o bebê diretamente para adoção.

A Promotoria de Justiça e de Santo André da Instrução informou que todo o procedimento de recém-nascido recém-nascido para oferta de entrega do trâmite previsto no Estatuto da Criança (ECA).

A presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Maria dos Santos, disse nesta segunda-feira (27) à GloboNews que a enfermeira responsável por ameaçar Klara e vazar os dados pessoais do artista poderá perder o registro profissional.

Tanto o Conselho Regional de Enfermagem apuram a denúncia de uma denúncia da imprensa federal quanto o lançamento de uma denúncia a Fruto da Imprensa Federal e o lançamento de uma publicação para a adoção de um fruto de um relatório federal.

Ele escreveu uma carta aberta, na noite de sábado (25), repudiando a exibição da história (leia mais abaixo).

No domingo (26), em comunicado, o Cofen manifestou “profunda solidariedade à atriz Klara Castanho, que, após ser vítima de violência sexual, teve o seu processo de entrega para adoção, conforme assegura o Estatuto da Privacidade Criança e do Adolescente (ECA)”.

Informou que, diante de todos os fatos, também determinou a apuração da informação sigilosas pertinentes ao caso.

“Casos assim devem ser rigorosamente punidos, para que não sejam mais respeitados. Da mesma forma, devem ser execrados comunicados que deturpam a função social do jornalismo para destruir a vida das pessoas. Vida privada não é assunto'”, afirma.

Também em nota, o Coren-SP destacou que compete ao conselho investigar as situações em que a infração ética praticada por enfermagem e adotar as medidas no Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem.

Diz que “seguirá também o rito e adotará os procedimentos necessários para a investigação da investigação, como em toda a denúncia sobre o exercício profissional. sua solidariedade à atriz.

“Tão emblem venha a fornecer as informações comprovadas para uma investigação, o Coren-SP reforça que todos os procedimentos para apuração serão realizados adequadamente”, finaliza.

O health facility em que Kra ficou internada, na região metropolitana de São Paulo, informou, por nota, que será aberta uma sindicância interna para investigar uma denúncia feita pela atriz.

No texto, divulgado neste domingo (26), a instituição diz que “tem como princípio preservar a privacidade de seus pacientes como o sigilo das informações do prontuário médico. O health facility se solidariza com o paciente e familiares e informa que abriu uma sindicância interna para a apuração desse fato”.

Na carta aberta que publicou, Klara Castanho afirma: “Não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e um trauma que sofri”.

“Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo.”

Na violência, a atriz conta sobre a publicidade sofrida e suas consequências. Ela diz ter sido abordada por uma enfermeira momentos após o parto, que ameaçou publicou sua história. Brand em seguida, a atriz recebeu as mensagens de uma colunista. “Minha história se tornar pública não foi um desejo meu.”

“Fui estuprada. Recordar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigos”, diz a atriz.

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

A artista conta o boletim de ocorrência na ocasião por se sentir envergonhada e não fez. “Tive a ilusão de que isso não aconteceu, talvez european fingisse, superasse. Mas foi o que aconteceu. . “Somente minha família sabia o que tinha a conveniência.”

  • Brasil teve um estupro a cada 10 minutos em 2021

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

Meses, depois de seu relato, ela começou a se sentir mal e, meio a exames, descobriu uma gravidez já em estágio avançado. “Foi um choque, meu mundo caiu. Meu ciclo menstrual estava customary, meu corpo também. Ecu não tinha ganho peso nem barriga”, diz.

Foi obrigada a ouvir a afirmação de que o coração foi uma criança durante a consulta.

“Naquele momento do exame, me novamente violada, novamente culpada. Em uma consulta médica contei ter sido estuprada, expliquei tudo o que aconteceu”, diz.

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

“O médico não teve nenhuma empatia por mim. Ecu não generation uma mulher que estava grávida por vontade e desejo, european tinha uma violência. E mesmo assim, o profissional me obrigou a ouvir o coração da criança do DNA, que 50% do DNA Eram meus e que european seria obrigada a amá-lo.”

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

Pela lei brasileira, Klara teria direito a fazer um aborto felony. A atriz afirma, no entanto, que tomou a decisão de fazer uma entrega direta para a decisão. A entrega voluntária para adoção está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a mãe entregue o para adoção em uma adoção assistida pela adolescente.

Entrega voluntária para adoção: entende o processo

Segundo Klara, a criança nasceu poucos dias depois da gravidez ser descoberta. A atriz afirmou que entrou em contato com uma advogada e todos os trâmites legais.

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

“Tudo que european fiz foi pensando em resguardar a vida e o futuro da criança. Cada passo está documentado e de acordo com a lei”, afirma.

“A criança merece ser criada por uma família amorosa, devidamente habilitada à adoção, que não tenha lembranças de um fato tão traumático.”

Klara Castanho — Foto: Reprodução/Instagram

Na carta, Klara conta ainda que, momentos após o parto, ainda sob efeitos de anestesia, foi abordada por uma enfermeira que ameaçou contar sua história a um colunista. “Quando não tive conhecimento, já havia mensagens do colunista, com todas as informações. Ele só sabia do estupro. A atriz não cita nomes e diz que foi procurada ainda por um outro colunista.

“O fato de que eles tiveram que saber me protegeu em um momento extremo de dor e vulnerabilidade, que têm a obrigação, de não serem sigilosos da entrega de éticos, nem tiveram respeito por mim nem pela criança”, afirma.

Na carta que publicou, Klara conta que não queria expor esse episódio traumático. Mas especulações e redes de fofocas trouxeram não só a história a público, mas também ações e ataques à atriz.

Tudo começou com um put up do jornalista Matheus Baldi no dia 24 de maio, dizendo que Klara havia dado à luz uma criança. O put up foi apagado a pedido da atriz.

Um mês depois, na última quinta (23), a apresentadora Antonia Fontenelle incitou ainda mais os comentários contra Klara na web. Sem o nome da atriz, ela disse uma vida, em tom bastante agressiva, que uma atriz de 21 anos teria engravidado e entregue o bebê para adoção.

Foi depois disso que Klara decidiu se manifestar pela primeira vez, por meio da carta. Em seguida, o colunista Léo Dias, do website Metrópoles, publicou um texto detalhando o caso.

Segundo especialistas, tanto Léo Dias como Antonia Fontenelle podem responder por difamação.

Em put up publicado neste sábado (25), a diretora de redação do Metrópoles, Lilian Tahan, afirmou que o website expôs de maneira inaceitável os dados de uma mulher vítima de violência brutal e que a matéria foi retirada do ar.

Na tarde deste domingo (26), o colunista Léo Dias publicou um pedido de desculpas à atriz. Ele disse que não deveria ter escrito nem uma linha sobre a história ou ter feito um comentário sobre algo a respeito do qual não tem o direito de opinar. Em vídeo, Antonia Fontenelle tentou se eximir de responsabilidade e não pediu desculpas.

Klara Castanho estreou na televisão criança, na série “Mothern”, do GNT, em 2006. Antes disso, desde bebê, ela já fazia campanhas publicitárias.

Foi em 2009 que os maiores sucessos foram elaborados quando a atriz fez parte do elenco de “Viver a Vida”, trama de Manoel Carlos na Globo, no papel de Rafaela, filha da personagem de Giovanna Antonelli. No mesmo ano, a atriz fez sua estreia no cinema em “Quanto dura o amor?”.

Também fez a novela “Morde & assopra”, de 2011, quando viveu Tonica, filha do personagem de Marcos Pasquim.

Em 2013 viveu a menina Paulinha, filha de uma das protagonistas de “Amor à vida”, a médica Paloma, interpretada por Paolla Oliveira.

A atriz ainda conhecida de outras tramas na Globo: “Morde & assopra”, de Walcyr Carrasco (2011), e “Amor eterno amor” (2012) e “Além do pace” (2015), ambas ambas Elizabeth Jhin.

Klara Castanho também participou do truth display de música “Popstar”, na Globo, na temporada de 2018.

Nos cinemas, fez os longos “É Fada” (2016) e “Tudo por um Popstar” (2018).

Seu mais recente trabalho é a longa “Confissões de uma Garota Excluída”, de 2021.

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Fonte da Notícia: g1.globo.com

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