TECNOLOGIA

Presidente dos EUA, Joe Biden, assinará ordem executiva para proteger privacidade após decisão sobre aborto

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O presidente dos EUA, Joe Biden, assinará uma ordem executiva na sexta-feira que visa proteger a privacidade das mulheres que buscam interromper uma gravidez após a decisão da Suprema Corte que anulou o direito federal ao aborto.

Biden está sob pressão de seu próprio partido Democrata por sua inação percebida desde a decisão histórica no ultimate do mês passado.

Biden assinará uma ordem que busca “proteger a privacidade do paciente, inclusive abordando a transferência e venda de dados sensíveis relacionados à saúde (e) combatendo a vigilância virtual relacionada aos serviços de saúde reprodutiva”, disse a Casa Branca.

As mãos de Biden estão em grande parte atadas na questão do botão quente, já que alguns estados conservadores já proibiram ou restringiram severamente o aborto depois que a Suprema Corte revogou o direito nacional ao aborto estabelecido há 50 anos na decisão Roe v Wade.

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A ordem de Biden, que terá um impacto limitado, também busca proteger clínicas móveis implantadas nas fronteiras dos estados que proibiram o aborto, garantir o acesso a anticoncepcionais e medicamentos para aborto e estabelecer uma rede de advogados voluntários, disse a Casa Branca.

Na semana passada, o Google anunciou que excluiria o histórico de localização dos usuários quando eles visitam clínicas de aborto, abrigos de violência doméstica e outros lugares onde a privacidade é buscada.

“Se nossos sistemas identificarem que alguém visitou um desses lugares, excluiremos essas entradas do Histórico de localização emblem após a visita”, escreveu Jen Fitzpatrick, vice-presidente sênior do Google, em um submit no weblog. “Esta mudança entrará em vigor nas próximas semanas.”

Outros lugares dos quais o Google não armazena dados de localização incluem centros de fertilidade, instalações de tratamento de dependência e clínicas de perda de peso.

Ativistas e políticos têm pedido ao Google e a outros gigantes da tecnologia que limitem a quantidade de informações que coletam para evitar que sejam usadas pelas autoridades para investigações e processos de aborto.


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Fonte da Notícia: gadgets360.com

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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