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RecoLabs espera garantir a colaboração empresarial

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RecoLabs espera garantir a colaboração empresarial

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Colaboração provedor de segurança, RecoLabs (Reco), anunciou que levantou uma rodada série A de US$ 30 milhões para proteger as ferramentas de colaboração nas empresas modernas de hoje.

A plataforma de segurança de colaboração da empresa foi projetada para permitir que as organizações obtenham visibilidade de forma segura e compartilhem informações por meio de ferramentas de colaboração multicanal, como Slack, G-Suite, Jira e outras.

À medida que os acordos de trabalho remoto e híbrido continuam a impactar o ecossistema de negócios, os funcionários esperam cada vez mais transparência, melhor tecnologia, melhor colaboração e maior flexibilidade. Como resultado, o número de novas tecnologias para soluções digitais no native de trabalho aumentou e as ferramentas de colaboração são uma parte dessa pilha.

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No entanto, este desenvolvimento inaugura um novo desafio. Um recente relatório afirma que o trabalho remoto aumentou a frequência de ataques cibernéticos em 238%. Outro relatório da Verizon diz que 85% de todas as violações envolvem a exploração de uma vulnerabilidade humana. Isso ressalta o fato de que a maioria das violações se origina dos usuários desses ferramentas de colaboração e é basic que as empresas entendam o contexto dessas violações.

A Reco afirma criar ferramentas que ajudam as organizações a proteger ativos confidenciais mapeando e monitorando metadados contextuais. A empresa afirma que america aprendizado de máquina aplicado (ML) para criar um modelo das interações e colaborações entre os funcionários, equipes e fornecedores externos de uma organização, permitindo que eles entendam e visualizem ameaças de colaboração e compartilhamento. De acordo com Reco, isso resultará na criação de um gráfico de conhecimento contextualizado que permite que as equipes de segurança detectem e respondam a atividades não autorizadas ou incomuns em pace actual.

Fluxo de trabalho na empresa moderna

Ferramentas de colaboração estão se tornando o novo padrão e uma parte indiscutível dos negócios atuais. Na verdade, o Gartner previu que quase 80% dos trabalhadores usará ferramentas de colaboração. Essas ferramentas fornecem acesso à tecnologia que permite que funcionários locais e remotos se envolvam e se comuniquem dentro e fora de seu ambiente de trabalho.

Após o surto de COVID-19, houve uma 176% aumento de aplicativos de colaboração instalados em dispositivos corporativos, tornando o gerenciamento de riscos de segurança de colaboração um foco importante para os CISOs.

Embora as ferramentas de colaboração permitam que as pessoas trabalhem com mais rapidez e eficiência, Ofer Klein, cofundador e CEO da Reco, disse que elas também expõem as empresas a um novo conjunto de vulnerabilidades e a uma maior área de risco. Esses riscos e problemas, segundo Reco, podem ser divididos da seguinte forma:

Incapacidade dos sistemas legados de manterem-se atualizados

Sistemas legados são computadores com device, {hardware} ou ambos desatualizados, que ainda estão em uso em vez de versões mais recentes. Os sistemas continuam atendendo às necessidades para as quais foram criados, mas não são mais expansíveis. Eles exigem muitas regras estáticas, que rapidamente se tornam obsoletas e tornam as operações mais lentas.

A falta de dinamismo pode resultar em muito ruído – ou eles detectam tudo e obstruem o negócio, ou não detectam o suficiente. Devido à falta de estrutura dinâmica e com uso intensivo de recursos, as equipes de segurança devem alterar manualmente as regras, como permissões, listas brancas e lidar com alertas regularmente, tornando-os extremamente difíceis de gerenciar.

Os sistemas legados sofrem com a falta de visibilidade

As ferramentas legadas não conseguem compreender por que um evento ocorreu. Por exemplo, isso pode ocorrer impondo regras estáticas que impedem que arquivos específicos saiam da organização. Enquanto costumava ser simples porque os dados não saíam da empresa, agora é mais desafiador porque as informações são compartilhadas legitimamente fora da organização. No entanto, não há como proteger com sucesso as ferramentas colaborativas sem primeiro entender por que esse é o caso.

CISOs, funcionários e empresas como um todo são afetados por esses dois grandes desafios. De acordo com Klein, proteger os principais ativos é uma grande responsabilidade para qualquer empresa e a única maneira de reconhecer problemas reais de segurança colaborativa é entender o contexto de negócios de cada interação. Reco, ele afirma, desempenha um papel importante nisso.

Reco diz que as organizações podem detectar e corrigir de forma inteligente desafios comuns, como acesso errôneo de fornecedores externos e arquivos sendo transferidos ou compartilhados com o usuário errado usando suas soluções de segurança. Ele faz isso utilizando a Reco Ontology, uma visão abrangente de metadados suportada por dois algoritmos internos: Procedure-Uncover, que descobre interações, classifica entidades e as categoriza por meio de seu processo de negócios actual.

Segurança baseada em conteúdo para segurança baseada em contexto

Risco interno e prevenção de perda de dados (DLP) estão se tornando grandes preocupações para empresas com uma força de trabalho distribuída e uma crescente dependência da tecnologia. Embora possa parecer evidente que os locais de trabalho modernos exigem soluções de segurança modernas, várias organizações hesitam em abandonar seus sistemas legados. Isso pode ser devido à apreensão com o desconhecido, custos exorbitantes da tecnologia ou falta de pace para revolucionar.

Após a pandemia, quase 74% das empresas de manufatura dependem de sistemas legados para concluir o trabalho e até 90% das organizações são sufocados em termos de crescimento e eficiência por causa da tecnologia ultrapassada.

Klein, em uma entrevista por email, disse que o Reco oferece uma nova abordagem para a segurança da colaboração, aprendendo o contexto e o motivo de cada evento colaborativo. Em vez de ler o conteúdo das interações do usuário, a Reco afirma ter desenvolvido um mecanismo de justificação de contexto de negócios (BCJ), que america aprendizado de máquina aplicado e análise cognitiva para saber por que, e não apenas como, um ataque ocorreu. Isso, segundo a empresa, é o “recreation changer” que a diferencia da concorrência.

Segundo Klein, o BCJ é responsável por criar o mapa de colaboração e compreender o contexto do negócio. O mapa de colaboração retrata o contexto de cada interação entre as equipes dentro da empresa. A Reco pode usar o BCJ para criar incidentes de segurança com base em eventos não relacionados aos negócios. Através de uma melhor compreensão da organização dinâmica, a justificativa para as ações evolui ao longo do pace. Reco diz que isso elimina a necessidade de intervenção handbook no relatório de incidentes de segurança.

Além disso, a empresa afirma que seu mecanismo de Industry Context AI não requer nenhuma criação handbook de políticas, marcação, classificação ou manutenção contínua. Ele afirma que isso libera 40% do trabalho das equipes de segurança, mantendo um alto grau de proteção sem desacelerar os negócios em constante evolução.

Reco diz que seu recurso “sem agente” permite que os usuários participem em minutos e recebam valor imediato. Segundo a empresa, isso resulta no menor número de falsos positivos, além de detectar eventos e situações que nenhuma outra ferramenta pode detectar – por exemplo, compartilhar informações confidenciais no canal errado do Slack. A Reco afirma que lê apenas metadados, não o conteúdo actual de e-mails, mensagens ou arquivos do Slack.

Reco planeja investir os fundos para aumentar sua equipe e acelerar o go-to-market nos EUA A rodada série A foi liderada pela Zeev Ventures e Perception Companions, com participação da Boldstart Ventures, Angular Ventures e importantes investidores privados.

A missão do VentureBeat é ser uma praça virtual para os tomadores de decisões técnicas adquirirem conhecimento sobre tecnologia empresarial transformadora e realizarem transações. Aprender mais sobre a associação.

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Fonte da Notícia

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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