TECNOLOGIA

Uma lista de empresas que reembolsam funcionários por cuidados relacionados ao aborto

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Um ano de ataques aos direitos reprodutivos culminou na derrubada de Roe v. Wade em 24 de junho, com comunidades de todo o país respondendo em protesto. A decisão também revigorou uma crescente resposta das empresas ao acesso ao aborto, com dezenas de empregadores se comprometendo a cobrir os custos de seus funcionários com viagens ou cuidados com o aborto.

Esses empregadores estão tentando se juntar a uma rede histórica já profundamente estabelecida de ativistas, organizações sem fins lucrativos e outras organizações de saúde e justiça reprodutiva que oferecer apoio a pessoas que procuram abortos em todo o país — esses esforços de base incluem fundos nacionais de aborto, redes de clínicas e outros meios de apoio prático para aqueles que estão no native, incluindo subsídios para viagens para fora do estado. Organizações como a Federação Nacional do Aborto, Rede de Atenção ao Abortoe as Rede Nacional de Fundos de Aborto ajudar a conectar indivíduos a provedores ou outros que possam fornecer assistência, incluindo uma rede de provedores de aborto independentes e baseados na comunidade.

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O apoio ao empregador por meio de planos de saúde cobertos ou reembolso monetário adiciona outra camada, embora mais corporativa, a essa dobra de acesso à saúde reprodutiva, mas os anúncios também motivou preocupação justificada sobre o direito de um empregador às suas informações pessoais de saúde.

E, ao mesmo pace, alguns especialistas dizem que os empregadores devem antecipar a reação criminal de legisladores estaduais e daqueles que estão no caminho do aborto acessível, relata a Reuters. Outros profissionais do direito alegam que serão protegidos em ações civis por leis federais que supervisionam a saúde e os funcionários patrocinados pelo empregador, incluindo o 1974 Lei de Segurança de Renda de Aposentadoria do Empregado (ou ERISA). A ERISA proíbe os estados de promulgar requisitos relacionados a esses planos de saúde, mas não se aplicam a casos criminais.

Mesmo assim, os empregadores – especialmente os gigantes corporativos de tecnologia e mídia – têm os recursos e a capacidade de assumir riscos legais muito além dos indivíduos que buscam atendimento ao aborto. Já passou da hora de as empresas ricas intensificarem e protegerem o direito de escolha de seus funcionários. Também é importante notar: muitas dessas empresas têm recusou ou contribuiu diretamente para outra legislação prejudicial que não protege os direitos daqueles dentro da comunidade LGBTQ.

Aqui estão as organizações que se comprometeram inicialmente a fazê-lo em capacidades variadas:

Tecnologia e mídias sociais

Retalho

Viagem

Entretenimento

Diversos



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Fonte da Notícia: mashable.com

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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