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Zélia Duncan te pega pela palavra ao interligar os fios das memórias musicais em livro encantador | Weblog do Mauro Ferreira

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Título: Benditas coisas que european não sei – Músicas, memórias, nostalgias felizes

♪ Na adolescência, Zélia Duncan gostava de ouvir música. Apagava a luz e se levar pelo sentimento triste das canções “E toda tristeza musical do mundo generation só minha”, relembra Zélia, na página 30 do primeiro livro da artista ativista, Benditas coisas que european não sei – Músicas, memórias, nostalgias felizeslançado neste mês de junho pela Editora Agir.

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A confissão é feita com alegria no segundo dos 23 capítulos do livro, A musa musica, e pista do tom deste inventário de sentimentos expostos pela cantora, compositora – geralmente letrista – e instrumentista fluminista. E escritora que já exerceu também a oficial5 a 2017 de 2017, período em que escreveu semanalmente no caderno de cultura do jornal O Globo.

Quem já leu texto de Zélia sabe que a artista escreve bem, inclusive por escrever como se está fazendo muito confidências a amigos na mesa de um bar ou na sala da própria casa.

Dentro do limite da intimidade consentida, Benditas coisas que european não sei é livro revelador. Tudo que está confidencial nas 240 páginas do livro quer revelar Zélia, como enviado Fernanda Takai, sagaz, já na abertura do texto escrito para a contracapa.

Sem pisar no terreno, lamacento da fofoca exposta, lembranças, impressas e sobre o mundo a partir da música. Sim, o livro é sobretudo sobre a musa música. Todos os fios da memória são puxados e interligados no livro a partir da experiência da autora com a música, seja como cantora – e quanta sensibilidade e revelação há no capítulo inicial, Primeira vez, sobre a estreia profissional de Zélia em 21 de maio de 1981 na Sala Funarte de Brasília! – Regina como sejam diversas ouvintes de Joni Miitchell e Eli (1945 – 1982), entre outras vozes.

Ao discorrer sobre a arte do canto, Zélia nunca expõe conhecimentos mais sobre os técnicos como vocais de cordas (pregas vocais, a rigor) – sem cair no didatismo que afastaria leitores sem dom para o canto – como a noção certeira de que, mais um vale fio de voz que captura sentimentos e atenções, do que o malabarismo vocal de cantores de vozes tão potentes quanto estéreis.

Cabe enfatizar que Benditas coisas que european não sei é livro sobre música, não sobre Zélia, embora uma e outras forças entrelaçadas ao longo da narrativa – como na vida. Vai se encantar com a narrativa somente quem diariamente professa a fé na deusa música e/ou quem faz dela a própria profissão, seja como criador, como cantor, como engenheiro de som, como DJ ou mesmo como crítico.

No mundo Duncan, e quem de é devoto deusa música, os filhos de Z’rastros, impressões. Enfim, memórias que carregam vivências alegres ou tristes.

“Acredito que a música, em nosso que seja a música, não da forma como o nosso cotidiano precisa dele em 20 e 20 vivos1, mas o oxigênio que nos mantém nem no quanto precisamos disso em nosso capítulo prático2”, resume a autora no capítulo derradeiro , Seria o fim?deste livro que se abre como um relicário.

E, por isso mesmo, toda a arte de Flávia Pedras Soares contribui para a edição física do livro resultado, como se o livro fosse o pequeno diário de uma vida humana marcado pela música, mas nunca aconchegante uma autobiografia, ainda que salpique informações objetivas sobre a vida e obra da autora.

Ao repisar 57 anos de vida a partir da trilha da música, Zélia Dunfetivas pode fazer emoções de emoções e lembranças que, divulgadas incessantemente com a influência nas páginas da confissão do livro-relicário, começou como um percebeis intimamente o mundo através dos filhos que percebem intimamente o mundo a epiderme da alma.

E o fato é que, ao puxar e interligar os fios das memórias musicais, Zélia Duncan te pega pela palavrada.

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Fonte da Notícia

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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