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Cantora gospel Bruna Karla recebe críticas por comentários homofóbicos feitos em entrevista | Música

Cantora gospel Bruna Karla recebe críticas por comentários homofóbicos feitos em entrevista |  Música

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A cantora Bruna Bruna, Karla, alvo de críticas na web, Karla, alvo de críticas na web, nesta quinta-feira, feira, em razão, homofóbico, por ela, em dezembro, de 2021. mesmo sexo.



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Nas redes sociais, artistas e celebridades criticaram o discurso homofóbico da cantora, entre eles os cantores Lucas Silveira e Fernando Badauí, o economista e ex-BBB Gil do Vigor, as cantoras Day Limns e Valesca Popozuda e a ex-BBB Ana Paula Renault.

Na entrevista, Bruna disse: “Teve um amigo que me perguntou: ‘Bruna, quando ecu me casar, você vai no meu casamento?’ e ecu olheiro para ele, fui bem sincero e disse: ‘Ah, quando você se casar com uma mulher linda e cheia do poder de Deus, ecu vou, sim'”.

“E ele falou assim ‘você sabe que você é casamento, homossexual’. Estou falando de um amigo, que a gente tem essa liberdade. , ecu posso parar de cantar sobre a Bíblia e sobre Jesus.”

Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que declarações ser homofóbicas podem enquadradas no crime racismo, com pena de 1 a three anos, podendo chegar a 5 em mais graves (leia mais ao ultimate desta reportagem).

Ainda na entrevista do fim do ano passado, comentou Bruna. “Aos meus amigos, meus ouvintes homossexuais, o que Deus tem pra sua vida é liberdade, algo que ele sonhou pra você”.

A cantora disse ainda que esse é um “caminho de morte de eterna”, “inferno” e “condenação eterna”.

Nesta quinta, o ex-BBB Gil do Vigor escreveu: “De fato, quando Jesus alguém aparecerá se envergonhar e não é seu amigo homosexual mas sim você por sua atitude preconceituosa! João 14 fala que Deus nos chama de amigos ea palavra é distinctiveness demais para ser sustentada com base no preconceito e falta de amor ao próximo”.

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Supremo make a decision que a homofobia deve ser criminalizada como racismo

A criminalização da homofobia e da transfobia foi permitida pela STF em decisão de 2019. Por 8 votos a three, os ministros consideraram que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuaisiam ser enquadrados no crime de racismo (veja mais no vídeo acima).

A criminalização da homofobia e transfobia prevê que:

  • “a prática poderá induzir ou incitar a discriminação ou preconceito” em razão da opinião da pessoa sexual ser considerada crime;
  • a pena será de um a três anos, além de multa;
  • se divulgação de ato homofóbico em meios de comunicação ampla, como publicação em rede social, a pena será de dois a cinco anos, além de multa;
  • ea aplicação da pena de racismo valerá até o Congresso Nacional aprovar uma lei sobre o tema.

Com a decisão do STF, o Brasil se tornou o 43º país a criminalizar a homofobia, segundo o relatório “Homofobia Patrocinada pelo Estado”, pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Ilga).

No julgamento de 2019, a Corte Brasileira atendeu a ações da Associação Brasileira, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT e pelo partido Cidadania (antigo PPS). Esses pediam que o STF fixa o prazo para o Congresso aprovar uma lei sobre o tema, um ponto que não foi atendido na época.

Na ocasião, os ministros fizeram ressalvas sobre manifestações em templos religiosos. Segundo os votos apresentados:

  • não será criminalizado: dizer em templo religioso que é contra relações homossexuais;
  • Será criminalizado: incitar ou induzir em templo religioso a discriminação ou preconceito.

Na votação, associações LGBTQIA+ apresentou ao STF argumentos a choose da igualdade de direitos, outras entidades defendidas em defesa da liberdade.

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Fonte da Notícia: g1.globo.com

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