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Visualizar | Gran Turismo 7 pelos carros de trazer de volta a paixão

Visualizar |  Gran Turismo 7 pelos carros de trazer de volta a paixão

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O clothier e presidente da desenvolvedora Polyphony Virtual, Kazunori Yamauchi, inaugurou a mais recente edição do State of Play afirmando que Gran Turismo 7 é “o ápice da jornada” até aqui. A não é apenas cumprir o título mais completo da franquia e marca sua entrada em uma nova geração de consoles, mas também traz de volta a paixão pela cultura automobilística e os arrepios pintados pelo som dos barulhos de motor.

Não é uma tarefa das mais simples e Yamauchi sabe disso. Naquele que talvez seja o projeto mais pessoal de sua carreira, celebrando os 25 anos de uma que alçou seu nome ao mundo, o criador de Gran Turismo vem para entregar um simulador altamente especializado e uma experiência aberta e confortável para novos, mesmo que eles nunca tenham tocado em um jogo de corrida na vida.

Em uma apresentação feita à imprensa, da qual o Canaltech atípico, Gran Turismo 7 é apresentado em números e novos recursos. No lançamento, haverá mais 40 carros e 34 carros e 34 diferentes jogos em uma grande variedade de opções de geração também, com muitos eventos de eventos diferentes, com muitas opções de geração, de muitos outros jogos, com uma variedade de opções de geração também, de eventos de muitos outros jogos, em uma variedade de muitas opções, que também serão lançados. O que se percebe na fala de Yamauchi e também na abordagem dada ao novo jogo, entretanto, é que o verdadeiro coração bate debaixo do capô.

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O chamado “simulador da vida com carros” surge da paixão do criador pela cultura automobilística, as máquinas clássicas do passado e a alta tecnologia presente nos de hoje, mas que ele sente estar em baixa nos últimos anos. “Queremos empolgar as pessoas sobre os veículos, mesmo que elas não tenham conhecimento prévio, e criamos um jogo inspirado [nisso]. Hoje, menos gente fala da beleza dos carros ou do prazer de dirigir, por isso, a fascinação é um tema muito presente”, explica.

Gran Turismo 7 vem como uma carta de amor à cultura automotiva e como uma forma de seu criador contribuir para reverter uma queda de interesse nesse segmento (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

É uma abordagem compartilhada com outros membros da equipe de produção. O pace do jogo unique, lançado em 1997 e composto por algumas poucas pessoas, está na maior parte presente em Gran Turismo 7, enquanto a Polyphony foi estendida para equipar as pessoas neste lançamento. Yamauchi agradece a todos durante a apresentação e, mais do que isso, aponta que o jogo é fruto de um sentimento em comum.

O resultado disso, para ele, é a manutenção de elementos que são o cerne da marca desde seus primórdios e a evolução das mesmas características. A música, os visuais, os ajustes finos nos carros e a espinha dorsal de Gran Turismo 7, bem como os aspectos que fazem com que sempre haja de novo para explorar. “O jogo não tem um ultimate. Estamos criando uma experiência em que é possível encontrar novidades mesmo após mais de um ano jogando”, afirma o criador.

Academia dos veículos

O Gran Turismo Café cumpre a função de garagem também otimiza os jogadores à cultura automotiva e rechear a história de jogadores clássicos (Imagem: Divulgação/Sony)

O portal para a cultura automotiva citado por Yamauchi é o Gran Turismo Cafeteria. Ele é “centro do centro” do mundo, digamos, assim como o native de destaque no tradicional hub de atividades do jogo e sendo uma porta de entrada tanto para novos quanto para veteranos. É o lugar para entender fundamentos da pilotagem e aprender a história dos carros, muitas delas contadas por seus próprios designers e criadores, bem como ampliar as opções disponíveis na garagem pelo cumprimento de desafios.

É também o que Gran Turismo 7 tem de mais próximo de um modo de campanha, ainda que, como aqui, esse seja apenas o começo e não traga um ultimate para a jornada. No general, são 30 missões que exploram os mais diferentes tipos de pilotagem e veículos, assim como o passado e o da indústria. Entre os fabricantes e lojas de carros focos específicos, desde as máquinas mais comuns até os museus clássicos e experimentais, como sempre, o usuário começa com um compacto simples; no Café, temos a oportunidade de ampliar a sua coleção de forma mais rápida e com qualidade.

Não é como se os velhos contratados têm a sua carteira ou os seus parceiros — eles se parecem com eles Gran Turismo 7, mas assumem caráter menos presente na progressão. A verdade é que, demonstrada conforme Yamauchi, o objetivo é criar uma arquitetura aberta em qualquer atividade, seja mais avançada ou básica, avançada para ela avançar no avanço do jogador e seu avanço no piloto. “Criamos um paraíso que celebra a cultura automobilística, mas também um simulador que qualquer um possa curtir. Esse foi nosso maior desafio”, completa ele.

Kazunori Yamauchi descreve uma abordagem acadêmica em física, clima e outros aspectos visuais e técnicos de Gran Turismo 7. Parcerias com montadoras e pilotos ajudam nesse very best (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

Por outro lado, nada informal é a visão do título sobre seus elementos técnicos. Yamauchi descreve esta, na verdade, como uma visão acadêmica de elementos que vão desde a física dos veículos e seus componentes internos, a movimentação do céu e os efeitos sonoros que, para ele, são parte tão exclusiva da experiência quanto às faixas e os sistemas não apresenta nenhum jogo.

Não mostramos o jogo durante a imprensa, mas mostramos detalhes como exibições de pneus, foi possível se movimentar de maneiras diferentes de acordo com a pilotagem e observar a deformação dos durante as curvas. No céu, a Polyphony promete um comportamento fiel à altitude e região do mundo em que cada uma acontece, o que significa que uma noite acontece no circuito de Interlagos, no Brasil, será bem diferente daquela vista sobre Daytona, nos EUA, ou na corrida clássica urbana de Tóquio, no Japão.

Jogadores de Gran Turismo 7 no PS4 terão acesso à experiência completa, enquanto, no PS5, entrem em cena como o Ray Tracing e as respostas táteis do DualSense (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

O clothier cita o conjunto visible e sonoro de Gran Turismo 7 como um dos feitos de que mais se orgulha nessa nova versão, mas também um grande desafio. Afinal de contas, estamos falando de um jogo que precisa rodar bem tanto não Ps 4, o que inclui sua versão unique, lançada há quase 10 anos, e no todo poderoso PS5. Ele não entrou em todos os detalhes específicos e específicos de cada um, principalmente no que diz respeito à taxa de quadros por segundo e resolução, mas garantiu que a versão da experiência será mantida em.

Ainda que a melhor forma de experimentar um simulador desse tipo seja com um bom volante e um pressure comments bem ajustado, a equipe da Polyphony contraria os puristas ao indicar que, no PlayStation 5, o retorno das pistas também será muito bom. Isso acontece, por exemplo, aos sistemas do DualSense, como o comments tátil e os gatilhos adaptativos que prometem transferir as mãos dos elementos como a resistência dos pedais, como as diferentes texturas do asfalto mais difícil sobre zebras ou grama, por controle.

Quem usar fones de ouvido de qualidade também pode trazer o som tridimensional com cada elemento sendo transportado e produzido de forma particular person. Yamau prometer para ouvir o que vai dar para ouvir o que na lataria e perceber a ultrapassagem de um adversário pelas nuances sonoras, assim como mais problemas ou ajustes que podem ser realizados em cascata para melhorar a efficiency, sem falar na tre de elementos internos durante as corridas movimentadas.

Outro desafio surgiu no sempre presente sistema de ajustes e afinação. Enquanto elementos visuais, decalques e pinturas podem ser criados do 0 ou importados do jogo anterior, Gran Turismo Recreation, uma ideia de acessibilidade criou elementos complexos na hora de realizar o ajuste fino dos veículos. “O mundo dos carros é imenso e profundo. Se [o game] vai servir como entrada para uma nova geração, de dar atenção especial a esse aspecto”, conta Yamauchi.

O resultado do pensamento da equipe de desenvolvimento se traduz no que o criador chama de uma espécie de minigame aplicado às especificações. Ao contrário dos anteriores, Gran Turismo 7 numericamente e em pace actual todas as mudanças feitas nos mais diferentes elementos do veículo, além de premiar os jogadores com créditos no caso de melhorias bem-sucedidas. Ainda assim, o criador permite que você entre em uma forma mais avançada de mecânica e modo físico, com conjuntos pré-programados de cabeça para garantir que todos possam jogar, desejarem, mergulhar de cabeça nesse elemento.

Som e fúria

O modo Tune Rally parece ser uma novidade do Gran Turismo 7 da qual Yamauchi parece ter mais orgulho; a semelhança com clássicos dos arcades também serve como porta de entrada para novos (Imagem: Divulgação/Sony)

Desde os primórdios da franquia, a trilha sonora aparece como figura central da experiência e, neste lançamento, não seria diferente — no lançamento, serão 300 faixas de 75 artistas, na playlist da história da franquia. Acima disso, o modo Tune Rally é a inovação da qual Yamauchi parece falar com maior orgulho. “A integração com a música foi importante para nós ao longo dos últimos 25 anos. Desejamos levar isso ainda mais além e esse foi o resultado do nosso pensamento”, explica.

Definido como intuitivo e divertido, além de ser mais um portal para os jogadores casuais mergulhar na cultura automotiva, o Tune Rally é focado na experiência de dirigir ouvindo música. As corridas pegadas e os circuitos desafiadores de lugares a lugares e menor velocidade, enquanto batidas o tom da jogabilidade. O objetivo é chegar até o fim da canção, coletando checkpoints que aumenta o pace.

A semelhança com clássicos como Corrida Parece ser mera coincidência, enquanto não é a resolução de mais um dilema da franquia, na sinergia entre casuais e veteranos, deu origem a uma novidade, o Tune Replay. Aqui, sistemas inteligentes de criação e movimentos de câmera e modelos automaticamente, de acordo com a batida da canção que está sendo reproduzida, fomentando diretamente os sistemas de batida de canção que está sendo reproduzida Gran Turismo 7.

Os replays de formatos mais específicos o pilar de criação de conteúdo Gran Turismo 7, que também trouxe novidades e formatos cinematográficos (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

“Os replays semper foram uma parte importante da série e trouxemos uma parte importante da expressão cinematográfica a eles”, completa o, citando esta como outra das grandes inovações do título. Saem também como equipamento de comunicação e aparelhos de televisão, o que se assemelham também como equipe de seleção e aparelhos de televisão, o que são tão fáceis de escolher, como a beleza e os elementos que são tão fluídos aos que se assemelham a pace.

É aqui que ainda apresenta elementos visuais como Tracing e mais alta resolução disponível no jogo, enquanto não restante do pace, os Ray pode optar pelo modo de desempenho, com 60 quadros por segundos cravados, se desejarem. Nota importante para a aplicação disso tudo ao Further Scapes, a resposta da Polyphony ao Modo Foto tradicional que, no recreation, também pode afetar os efeitos e a produção de imagens em cenários icônicos dentro e fora das pistas.

Gran Turismo 7 é citado como o jogo mais completo de toda a franquia e, também, o ápice de tudo o que a Polyphony Virtual fez com a série até agora (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

Gran Turismo 7 soa como a consagração de 25 anos de trabalho em um dos maiores nomes dos simuladores de velocidade nos consoles. A concorrência atual é grande e, por que Yamauchi fale em todo o mundo de trabalho como um todo, mais reconhece que, nesse aspecto, o mundo dos jogos e o bem servido. Todos sabem que quanto mais opções de qualidade, melhor.

O jogo chegou no dia 4 de março ao Ps 5 e PlayStation 4. Gran Turismo 7 no console da antiga geração terá direito a um improve pago para a nova, que lá custará US$ 10 (cerca de R$ 53). O valor ainda não foi revelado para o Brasil.

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