Idosa é atingida por assinatura recorrente após pedir para assistente de voz rezar a Ave Maria

Uma velhinha na Inglaterra ganhou um assistente de voz de presente. Católica devota, pediu-lhe para rezar a Ave Maria. Encantada quando isso aconteceu, ela fez disso um hábito diário.

E a Amazon estava cobrando por isso, escreve Patrick Collinson, seu filho. Ela havia “involuntariamente pedido” uma assinatura para um aplicativo que cobra £ 2 por mês para reproduzir uma gravação da Ave Maria.

“Graças a Deus ela não pediu a Alexa para rezar o Rosário”, brincou minha irmã, referindo-se ao conjunto de orações que inclui 53 Ave Marias.

Mas há um ponto sério aqui. Assistentes de voz virtual, como os da Amazon e do Google, estão agora em milhões de lares no Reino Unido. Consumidores vulneráveis, incluindo crianças e não conhecedores de computadores, podem inadvertidamente entrar em assinaturas top class simplesmente dizendo sim

A mãe de Patrick foi vítima de um padrão sombrio, “uma interface de usuário cuidadosamente elaborada para induzir os usuários a se inscreverem em contas recorrentes”. Quando desafiada por Patrick, a Amazon simplesmente explicou o padrão sombrio para ele.

“Para compras por voz, os clientes podem comprar conteúdo dizendo sim a uma mensagem de oferta de produto, gerada quando um cliente solicita o produto diretamente ou quando o cliente responde positivamente a uma sugestão proativa dentro da habilidade aplicável”.

Lembre-se: tudo o que você diz ao Shit Genie assina um contrato que você não leu.