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Impressão virtual sem contato u.s. câmeras de telefone para capturar impressões

Impressão virtual sem contato u.s. câmeras de telefone para capturar impressões

Por mais que Por 100 anos, registrar as impressões digitais das pessoas as envolveu pressionando as pontas dos dedos contra uma superfície. Originalmente, isso envolvia tinta, mas desde então mudou para sensores embutidos em scanners em aeroportos e telas de telefone. A próxima etapa da impressão virtual não envolve tocar em nada.



A chamada tecnologia de impressão virtual sem contato u.s. a câmera do seu telefone e os algoritmos de processamento de imagem para capturar as impressões digitais das pessoas. Segure sua mão na frente da lente da câmera e o instrument pode identificar e registrar todas as linhas e espirais na ponta dos dedos. A tecnologia, que vem sendo desenvolvida há anos, está pronta para ser mais amplamente utilizada no mundo actual. Isso inclui o uso pela polícia – uma medida que preocupa grupos de liberdade civil e privacidade.

A impressão virtual sem contato funciona usando vários processos, diz Chace Hatcher, vice-presidente de tecnologia da Telos, uma empresa de tecnologia de impressão virtual. “O componente subjacente disso é um algoritmo de processamento de imagem que funciona com princípios de visão computacional para transformar a fotografia de dedos em uma impressão virtual compatível com a máquina”, diz Hatcher.

Para coletar com precisão as impressões digitais de alguém, a mão de uma pessoa deve estar a cerca de cinco centímetros de distância da câmera de um telefone, diz Hatcher. A partir daqui, os algoritmos de aprendizado de máquina da empresa identificam as pontas dos dedos e processam a imagem. O sistema, diz Hatcher, é capaz de detectar os sulcos que definem sua impressão virtual, identificando sombras e áreas mais claras. “Precisamos de uma câmera com foco automático”, diz Hatcher. É possível identificar impressões digitais usando uma câmera de telefone com uma resolução tão baixa quanto dois megapixels. O resultado é uma imagem de impressão virtual tradicional, que pode ser comparada com os bancos de dados existentes.

Na semana passada, a Telos foi anunciada como vencedora conjunta de uma competição do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA (NIST), que analisou o desempenho dos sistemas de impressão virtual sem contato e como eles podem ser usados ​​pelas autoridades. De acordo com um relatório do título da indústria Atualização biométricaos resultados indicam que a tecnologia está pronta para um lançamento mais amplo.

As impressões digitais sem contato são apenas uma parte de uma indústria de biometria em rápida expansão, que vende maneiras de coletar e processar os dados criados por nossos corpos. A biometria pode incluir o reconhecimento facial, a maneira como você anda, os padrões das veias em seu pulso e a maneira como você soa. Entre outras coisas, as tecnologias estão sendo usadas para substituir senhas e ajudar a comprovar sua identidade ao abrir uma nova conta bancária. A biometria é um grande negócio, com algumas estimativas dizendo que o mercado pode valer US$ 127 bilhões até 2030.

Apesar do aumento da tecnologia biométrica, ela pode ser controversa. O roubo ou falsificação de impressões digitais e outras informações biométricas podem levar a fraude e roubo de identidade. Alguns legisladores na Europa estão pressionando pela proibição do uso de tecnologia biométrica para identificar pessoas em espaços públicos – dizendo que essa tecnologia de vigilância pode ser “o fim do anonimato”.

Shweta Mohandas, advogada que trabalha com questões de privacidade no Heart for Web and Society, sem fins lucrativos, na Índia, diz que qualquer nova tecnologia deve passar por avaliações de privacidade e impacto negativo antes de ser amplamente utilizada. “Questões mais preocupantes seriam quando essas tecnologias serão importadas para economias em desenvolvimento, que não possuem padrões nem uma legislação robusta de proteção de dados para proteger os indivíduos de danos que possam surgir”, diz Mohandas.

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Fonte da Notícia: www.stressed.com

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