GAMES

Paul McCartney, 80 anos: relembre 10 álbuns para entender a carreira solo do cantor | Música

Paul McCartney, 80 anos: relembre 10 álbuns para entender a carreira solo do cantor |  Música

[ad_1]

São mais de 40 anos de carreira solo. Paul McCartney completou 80 anos de idade neste sábado (80) mais conhecido por seu trabalho nos Beatles, mas também há hits solo, é claro.



O g1 preparou uma seleção de livros essenciais do cantor, que começou sua carreira solo em 970, mesmo ano de 1 dos Beatles. Hora de tirar os discos da estante e revisitar a obra de um dos artistas mais idolatrados do mundo.

Capa de ‘McCartney’, de 1970 — Foto: Reprodução

Ao mesmo pace em lançamento solo dos Beatles, Paul McCartney anunciava o primeiro lançamento de seu álbum solo É um disco quase acústico, caseiro, composto enquanto ainda fazia parte da ex-banda. Paul gravou todos os instrumentos, contando apenas com a participação da então esposa, Linda, em alguns vocais.

Uma produção charmosamente descuidada, com algumas músicas parecendo inacabadas. Entre os destaques estão “Each evening”, a bela balada “Junk” e “Possibly I am maravilha”, que viria a ser um dos maiores sucessos de sua carreira. “Foi algo libertário para mim. Quis voltar ao básico. Soa muito honesto”, diria o cantor décadas mais tarde.

Capa do disco ‘Ram’, de Paul McCartney — Foto: Divulgação

Com uma produção bem mais caprichada do que “McCartney”, o segundo disco é creditado como um projeto colaborativo entre o cantor e Linda. Tem momentos suaves e delicados, como as faixas “Pricey boy” e “The again seat of my automotive”, inspiradas nas combinações de harmonizações dos vocais dos Seaside Boys; e boca mais selvagem, como a esquisita “Monkberry moon pleasure”, o rockão “Smile away” e a ácida “Too many of us”, cuja letra John Lennon julgou ter escrita para ele (“Umdo de gente fazendo coisas às escondidas / Um bocado de gente a fim de ‘moleza’ / Um bocado de gente que soma e outras não / Um bocado de gente esperando por um golpe de sorte”). Composto durante um período de isolamento em sua fazenda no inside da Escócia, “Ram” é considerado por muitos o melhor trabalho solo de Paul.

Capa de ‘Band at the run’, de 1973 — Foto: Reprodução

Da produção à capa, “Band at the run” é um clássico absoluto. É um dos discos mais vendidos e fabricados de Paul McCartney com o Wwss de sua banda pós-Beat 71. A ideia excêntrica custou caro: dois dos projetos dos músicos da banda pularam fora dos dias antes da viagem; durante um passeio, Paul Linda foram assaltados e significados de morte; e ainda tivemos que explicar aos artistas locais, que os acusaram de explorar e roubar elementos da música nigeriana.

Eclético, o disco vai do rock básico levado por guitarras (“Let me roll it”) a baladas adocicadas (“Bluebird”), passando por orquestrações (“1985”) e momentos de psicodelia (“Band at the run”) “). Não à toa algumas canções fazem parte do repertório da turnê Up & Coming, que chega ao Rio de Janeiro no próximo fim de semana.

“ASSAS SOBRE A AMÉRICA” (1976)

Capa de ‘Wings over The us’, de 1976 — Foto: Reprodução

Primeiro registro ao vivo de Paul, gravado durante a bem-sucedida turnê do Wings pelos Unidos. Lançado artista inicialmente como um álbum triplo também foi incluído na declaração do cantor enquanto solo: cinco canções dos Beatles foram no repertório, todas com os créditos “Lennon/McCartney” invertidos apenas, uma de que as diferenças com o ex-parceiro ainda não tinham sido superadas. O restante do repertório foi extraído, em sua maioria, dos discos “Band at the run”, “Venus and Mars” e “Wings ate the velocity of sound”, então os últimos 3 álbuns. Acompanhado por uma banda competente (que inclui um naipe de metais), Paul mostra o imenso que sente ao se apresentar ao vivo e justifica a grandiosidade alternativa com arranjos poderosos para “Reside and let die” e para a avassaladora sequência de abertura, com “Vênus e Marte”, “Rock Display” e “Jet”. Começava ali a “paulmania”.

Capa de ‘Tug of battle’, de 1982 — Foto: Reprodução

Importante por alguns motivos: marca o reencontro de Paul com o eterno produtor dos Beatles, George Martin. Também conta com as participações especiais do ex-companheiro Ringo Starr (“Take it away”), o cantor e guitarrista Carl Perkins (“Get it”) e de Stevie Surprise, coautor de “What is that you are doing?”. Também estrelou os dois músicos dueto com Paul evory, um megas músicos na carreira. Foi lançado por John Lens, assassinado em Nova York de dezembro de 1980. A discoteca de dezembro de 1980 fez com que Lennon também ocorreu em dois meses, ao mesmo pace em que foi iniciada a inspiração para “Right here these days”. , uma delicada homenagem ao velho amigo. Curiosamente, as sessões de seu álbum de gravação de “Tug of battle” foram tão valiosas que parte do subject matter seriado guardado a seguir, “Pisos guardados para seu álbum de paz”, lançados dois anos depois.

“FLORES NA SUJEIRA” (1989)

Capa de ‘Flores na terra’, de 1989 — Foto: Reprodução

Deveria ser uma das discotecas de cabeceira de todo beatlemaníaco brasileiro. É este álbum a canção “Quantas pessoas”, dedicada ao líder seringueiro Chico Mendes, assassinato em 1988 (“Quantas pessoas já morreram? / Uma é demais para mim neste momento”). E foi a turnê mundial de promoção do álbum que trouxe o ex-beatle pela primeira vez ao Brasil um ano após o lançamento do álbum — Paul não cruzava o planeta divulgando um disco desde 1976. Recheado de boas canções, “Vegetation within the dust” parcerias com Elvis Costello, caso da radiofônica “My courageous face” e “You need her too”, e conta com a tocar do guitarrista do Purple Floyd, David Gilmour na faixa “We gotried”.

“LIVERPOOL ORATÓRIO” (1991)

Capa de ‘Liverpool oratório’, de 1991 — Foto: Reprodução

Aqui Paul utiliza todo o seu talento de compositor à serviço da música erudita. Escrito em colaboração com o maestro Carl Davis para comemorar o aniversário de 150 anos da Actual Orquestra Filarmônica de Liverpool, é a primeira incursão do beatle no campo clássico. Em clima de casamento e escola religiosa, o disco é casamento dividido em 8 movimentos divididos em Liverpool, sua base na vida natal: o durante a Segunda casamento em Liverpool, o Guerra, com os pais e o natal com Linda. Sobre o fato de não música, Paul diria: “Prefiro encarar minha maneira musical primitiva. Mais ou menos como os artistas das cavernas, que treinavam sem treinamento. primitivismo resulte em uma bela peça musical”. O projeto virou também um DVD ao vivo, que mostra ainda os bastidores da produção.

Capa de ‘Flaming pie’, de 1997 — Foto: Reprodução

Paulinho volta às origens de um período superproduzido, marcado por trabalhos. Em “Flaming pie”, optou-se por usar seu estúdio caseiro e instrumentos predominantemente acústicos (gravou quase tudo sozinho). Também se cercou de amigos, como Jeff Lynne, Steve Miller, George Martin, Ringo Starr e do filho James, que toca guitarra na faixa “Heaven on a Sunday”. Não foi registrada no período seguinte em que Linda descobriu ter um câncer de mama — ela morreria vítima da doença —, o que pode ter contribuído para o clima melancólico e nostálgico do trabalho. Algumas das canções, como “Calico skies” e “Little willow”, são dedicadas a ela.

Capa de ‘Run satan run’, de 1999 — Foto: Reprodução

Paul iria mais fundo ainda na nostalgia com este álbum de rock ‘n roll básico. No repertório, apenas de canções cativas afetiva, todas as baterias originais do projeto afetiva. . Apesar de não ter sexo na época, Paul impressiona pelo vigor com que canta clássicos como “Blue jean bop”, “All shake up” e “Birthday celebration”. É um disco barulhento, gritado, onde McCartney parece exorcizar todo o sofrimento decorrente da morte de Linda, para poder seguir em frente com suas vidas pessoais e artísticas. “Run satan run” display no Cavern Membership gerou pela web e transformado em DVD

“CAOS E CRIAÇÃO NO QUINTAL” (2005)

Capa de ‘Caos e criação no quintal’, de 2005 — Foto: Reprodução

Gravado entre 2003 e 2005, o 20º álbum de estúdio de Paul traz de novo o músico tocando quase todos os instrumentos. Por sugestão do velho amigo George Martin, foi coproduzido por Nigel Godrich, que já havia trabalhado com artistas como Radiohead, Travis e Beck. O “casamento” entre o (Nigel) e o tradicional (McCartney) deu certo e resultou num trabalho orgânico, pessoal e intimista. Traz “Jenny Wren”, um clássico imediatamente em que o ex-betle demonstra toda a sua habilidade ao violão, com notórias referências a “Blackbird”. Outros destaques são “Buddies to head”, que Paul reconhece mais tarde parecer ter sido composta com a ajuda espiritual de George Harrison (morto em 2001), e “English tea”, sobre o velho uso inglês de chás.

[ad_2]

Fonte da Notícia: g1.globo.com

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo