Entrega realizada para adoção: entendido o processo feito por Klara Castanho | Pop & Arte
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- Entrega prison ou voluntária para adoção é um processo previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
- No processo, a mulher é ouvida e acompanhada por uma equipe técnica.
- O processo é sigiloso, protege a mãe e a criança.
- É Acompanhado e autorizado pelo Poder Judiciário.
- O bebê é encaminhado para ser adotado por pessoas inscritas no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento.
A entrega prison ou concedida para adoção está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O garante que as mulheres engravidaram e não podem ou não querem ficar com os filhos entreguesm para adotar e não podem ser responsabilizadas pelo ato.
A gestante ou mãe que optar pelo processo deve procurar postos de saúde, conselhos tutelares ou qualquer órgão da rede de proteção à infância para manifestar essa. In Ela será contratada, que será contatada a Vara da Assistência Social e da Juventude e será fornecida por uma equipe técnica técnica e psicológica.
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Essa equipe encaminha o relatório para uma autoridade judicial, que vai avaliar e julgar o caso, em uma audiência com a mulher. A entrega gratuita para adoção só pode ser feita por meio do Poder Judiciário.
Registrar o filho como se fosse seu ou assinatura de parto alheio como próprio é crime previsto no artigo 242 do Código Penal. Já transfere uma criança ou adolescente a terceiros, sem autorização judicial, desrespeita o artigo 30 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
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A mulher pode escolher ou não o nome do pai, assim como manter o nascimento e o processo em sigilo.
Com decisão do juiz, a criança é para acolhimento. A partir da mãe dez dias, dados da audiência, a partir da declaração da mãe. Sistema não errado, o Caso é enviado para ser adotado pelo casal, previamente aprovado para isso acolher pela Juventude e Vara da Infância.
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Fonte da Notícia: g1.globo.com