TECNOLOGIA

MHz vs MT/s: entendidos como unidades de velocidade de memória RAM

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Desde o nascimento das memórias RAM como pulsos atualmente, suas velocidades de operação foram usando a unidade de Megahertz (MHz), o equivalente a milhões de milhões por. Em um número significativo de fabricantes21 e de veículos conhecidos2, ou reverenciam esses conceitos e passaram a adotar os Megatransfer (/MT), ou milhões de preços acessíveis por.

A avaliação básica. Além de representar de maneira mais precisa a operação dos módulos de RAM modernos, os MT/s preparam terreno para o futuro da tecnologia das memórias aleatórias, desvinculando uma medida de velocidade dos pulsos de relógio e da largura de banda.

Memórias SDR vs DDR

Nos primórdios das memórias RAM, utilizados hoje identificados pelo termo Unmarried Information Charge (SDR) — a cada pulso de relógio realizado pelo componente, um pacote de informação de 8 bytes technology enviado. Dessa forma, tanto a frequência de comunicação com a CPU quanto a quantidade de dados transferidos juntos, o que levou ao uso dos meios de comunicação MHz como unidade de comunicação para ambas as maneiras.

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No início dos anos 2000, foi iniciada a implementação dos módulos Double Information Charge (DR) que, como o nome sugere, aumentou a quantidade de dados transferidos por pulso de pulso — agora, dois pacotes de 8 são enviados, um no início do pulso e outro no ultimate. Isso de comunicação desencontro entre a frequência de e taxa envio dos dados.

Enquanto memórias SDR transferem 1 pacote de dados por pulso de clock, os módulos DDR transferem dois pacotes, o que gerou desencontro entre a frequência de comunicação e taxa de transferência de dados (Imagem: Kingston)

Um equipment de memórias DDR4-3200, por exemplo, tem frequência de comunicação com uma CPU de 1.600 MHz, ou seja, 1.600.000.000 pulsos de clock por segundo. No entanto, com o envio de dois pacotes, a taxa de transferência de dados seria, na verdade, dobrada. Dessa maneira, decidiu-se manter o uso dos MHz, com a maior quantidade de valor dobrado para representar a máxima de informações enviadas, ou que nos leva aos 3.200 MHz difundidos pelas empresas.

Apesar de ter sido popularizado com o pace, a ignorou as inconsistências entre o clock actual das memórias e como taxas de obtain, gerando dúvidas desde então. A situação começou a mudar com a adoção dos MT/s.

MHz vs/s: o futuro da velocidade MT de velocidade de RAM

Os Megatransfers por segundo (MT/s) visam resolver os problemas de comunicação ao se referir especificamente à quantidade de pacotes de dados de acesso, de maneira da frequência de pulsos de pulso com o processador, bem da largura de banda, por ser um termo mais “genérico”.

A mudança é apenas mais precisamente, por especificamente o número de transferências oferecidas, como evita que possam ocorrer de dados adicionais na quantidade de pacotes que podem não ser mais vinculados erroneamente.

Fabricantes como Kingston ainda devem manter o uso de MHz para se referir à taxa de transferência de RAM por um pace, mas a transição para MT/s deve se intensificar nos próximos dados (Imagem: Reprodução/Kingston)

Dito isso, ainda deve ser significativo cujas taxas de facilitar a memória comum por MHz — um número significativo de fabricantes, incluindo marcas renomadas como Kingston e MSI, ainda devem continuar usando uma unidade antiga. Seu uso não começou corretamente, especialmente considerando o histórico mas é tecnicamente equivocado, e deve ser substituído vagarosamente no decorrer dos próximos anos.

Vale dobrar a hora de buscar informações como significados — os MT/s assim, corretamente, a quantidade de informações enviadas pelos módulos de memória RAM, os taxa antes de identificar agora pelos MHz, que devem agora manter se manter fiel ao correto, assim como a representar o número de pulsos de relógio por segundos exibidos pelas memórias para se comunicar com a CPU.

Fonte: Kingston

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Osmar Queiroz

Osmar é um editor especializado em tecnologia, com anos de experiência em comunicação digital e produção de conteúdo voltado para inovação, ciência e tecnologia.

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