ONG denuncia assédio sexual em plataforma de metaverso do Fb | Tecnologia

O relato está presente no relatório de maio da ONG Sum of Us. Segundo o documento, em pouco menos de uma hora visitando o mundo virtual, um pesquisadora foi convidada para uma festa privada e, nesse cenário, foi assediada por dois avatares masculinos.

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A organização da um vídeo que mostra a perspectiva pesquisadora para o momento. As imagens mostram um avatar masculino se aproximando enquanto outro avatar segura uma garrafa. É ouvir comentários obscenos dos dois homens.

Essa não é a primeira vez que usuários da plataforma casos de assédio sexual dentro do metaverso. Em fevereiro, um Meta chegou a estabelecer um distanciamento de mínimo de cerca de 1 metro entre os usuários em sua plataforma.

Segundo a ONG, agressores pedem que um pesquisadora desabilitasse o recurso de distanciamento.

“A moderação permite que o comportamento tóxico prospere, normalizando o assédio sexual, especialmente para avatares com aparência ou voz feminina”, aponta a ONG Sum of Us.

O metaverso é uma das grandes apostas da Metacontroladora de Fb, Instagram e Whatsapppara o futuro das redes sociais on-line.

O conceito ainda está em desenvolvimento, mas tem como pontos principais o uso de avatares e criação de ambientes digitaisque são acessados ​​por meio de equipamentos de realidade digital.

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Horizon Worlds é uma das iniciativas da Meta no metaverso e está em fase de testes nos Estados Unidos e Canadá para pessoas com mais de 18 anos.

Na plataforma, é possível se reunir com até 20 pessoas para explorar, conversar e construir coisas em um espaço digital. O serviço está disponível apenas por meio do óculos de realidade digital Quest 1 ou Quest 2.